Butiazais sem fronteiras: possibilidades e desafios para o movimento Slow Food no Brasil

Autores

  • Fernanda Castilhos França de Vasconcellos Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Caio Bonamigo Dorigon Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Marcos Antônio Maltez Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Daniela Garcez Wives Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Resumo

Fundado na Itália na década de 1980, o movimento Slow Food se caracteriza como uma associação de chefs, produtores, biodiversidade e valorização de alimentos, cozinha e cultura regional. Em 2013, foi firmado um projeto com o Ministério de Desenvolvimento Agrário, que está em andamento até o presente momento, no qual visa a valorização de agricultores familiares a partir da metodologia e filosofia desse movimento. Dentre uma da ações previstas, está a criação de Fortalezas Slow Food, as quais são projetos concretos de desenvolvimento que apoiam grupos de agricultores familiares produtores de alimentos selecionados. Nela se insere a Rota dos Butiazais, a qual se apresenta como um desafio para a metodologia, pois abrange três países, diversos agricultores e biomas. O presente artigo tem como intuito elucidar o processo de construção dessa Fortaleza e demonstrar os benefícios que podem ser atingidos com sua criação.

Biografia do Autor

  • Fernanda Castilhos França de Vasconcellos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR)
  • Caio Bonamigo Dorigon, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR)
  • Marcos Antônio Maltez, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR)
  • Daniela Garcez Wives, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR)

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Publicado

2017-10-04

Edição

Seção

VIII SIDR - Eixo 2 - Relações e Contradições entre o Rural e o Urbano no processo de Desenvolvimento Regional