CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE METROPOLIZAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS: ESTUDO COMPARATIVO DA REGIC-IBGE 2007 E 2018

Autores

  • Renata Rogowski Pozzo Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Carolina Ana Silveira Brenner Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Luiza Biazus Cortina Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Michele Staub de Brito Universidade do Estado de Santa Catarina

Resumo

A publicação da pesquisa “Regiões de Influência das Cidades” (Regic-IBGE) de 2018 rompeu com uma marcante característica da rede urbana catarinense: a ausência de uma metrópole polarizadora do território. Tal pesquisa compreende uma análise da rede urbana brasileira, estabelecendo a hierarquia dos centros urbanos e as regiões de influência das cidades. A Regic 2018 apresenta como principal alteração de hierarquia em relação à Regic 2007 três novas metrópoles: os Arranjos Populacionais de Vitória (ES), Florianópolis (SC) e Campinas (SP). A região de influência de Florianópolis também se apresentou alterada, passando a englobar a área de influência da Capital Regional Joinville. O presente artigo busca compreender a natureza do processo de metropolização de Florianópolis, realizando uma análise comparativa das Regics-IBGE 2007 e 2018.

Biografia do Autor

  • Renata Rogowski Pozzo, Universidade do Estado de Santa Catarina
    Doutora em Geografia pela UFSC, professora dos cursos de Geografia e Pós-graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental da UDESC.
  • Carolina Ana Silveira Brenner, Universidade do Estado de Santa Catarina
    Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela UDESC.
  • Luiza Biazus Cortina, Universidade do Estado de Santa Catarina
    Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela UDESC.
  • Michele Staub de Brito, Universidade do Estado de Santa Catarina
    Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela UDESC.

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Publicado

2021-11-03

Edição

Seção

X SIDR - Eixo 1 - O Desenvolvimento Regional em perspectiva: Desafios teóricos e metodológicos