“NÃO TEVE SAÚDE PRA AGUENTAR O TRANCO QUE É VIVER NA RUA” O MORADOR DE RUA COMO CIDADÃO: UM ESTUDO INICIAL SOBRE A REALIDADE DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA

maria Luiza Adoryan Machado, Gabriela Felten da Maia

Resumo


A proposta do trabalho é a de problematizar a forma estereotipada que a sociedade rotula e trata os indivíduos em situação de rua, através de um estudo com moradores que vivem nas ruas de Santa Cruz do Sul (RS). Para tanto, foram realizadas entrevistas com moradores de rua e os profissionais que atuam em áreas específicas que atendem diretamente tal comunidade. Constatou-se que a figura do morador de rua é culturalmente estigmatizada e evitada por pessoas que convivem com tal realidade, além dos próprios órgãos públicos que se esquivam e não prestam assistência humanizada e não os tratam conforme sua subjetividade.


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