Em busca de uma nova matriz filosófica para a hermenêutica judicial pós metafísica: o abandono do essencialismo em favor da empatia considerado através do debate entre Jürgen Habermas e Richard Rorty
DOI:
https://doi.org/10.17058/rdunisc.v3i50.14607Palavras-chave:
Essencialismo, Richard Rorty, Jürgen Habermas, Hermenêutica Jurídica.Resumo
Resumo: Com o objetivo de ofertar uma nova matriz filosófica para a hermenêutica jurídica, é analisada a renúncia ao lastro metafísico das asserções e procedimentos em favor da aceitação de resultados contextuais e temporários e os benefícios e perigos dessa posição. Visualizando as propostas de Richard Rorty e Jürgen Habermas em torno do papel da verdade para a política democrática, é possível perceber quais os desafios que serão encontrados para uma hermenêutica jurídica pós-metafísica que deixe de ver o processo judicial como um procedimento racional apto à revelação da verdade e que aceitando o contextualismo, o falibilismo e a temporalidade, provoque mudanças significativas no papel dos participantes do processo judicial em busca da solidariedade e empatia argumentativa.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2023-01-13
Como Citar
Schurig, A. C. S., & Pamponet Miguel, D. O. (2023). Em busca de uma nova matriz filosófica para a hermenêutica judicial pós metafísica: o abandono do essencialismo em favor da empatia considerado através do debate entre Jürgen Habermas e Richard Rorty. Revista Do Direito, (60), 54-79. https://doi.org/10.17058/rdunisc.v3i50.14607
Edição
Seção
Artigos Originais