Situação endêmica da hanseníase em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.17058/reci.v2i1.2627Resumo
Justificativa e Objetivos: O controle da hanseníase é uma prioridade de saúde pública, no entanto, as baixas prevalências encontradas no Rio Grande do Sul favorecem o subdiagnóstico. O objetivo foi avaliar os pacientes com hanseníase e seus comunicantes, no período de 1995-2005, na cidade de Santa Cruz do Sul, RS, a fim de realizar uma busca ativa de novos casos. Método: Foi um estudo retrospectivo com análise dos 38 prontuários e a situação de seus 67 contatos do período analisado. Resultados: A média de idade foi de 50,5 anos, sem predomínio de gênero. A maioria (87,2%) eram agricultores caucasóides com baixo nível de escolaridade (74%). Houve predominância de casos multibacilares (71,1%), forma clínica virchowiana (52%) e incapacidade funcional verificada em 36,8%. Apenas um contato com hanseníase foi identificado. Conclusão: O monitoramento de uma área de baixa prevalência deverá priorizar o diagnóstico precoce, ou seja, hanseníase paucibacilar, favorecendo a prevenção de incapacidades físicas.Downloads
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