Grupo de Atividade Física e Bem-Estar na Atenção Primária: Um relato de experiência do Pet-Saúde Mental em Porto Alegre

Autores

  • Lidiane Tavares Mielczarski
  • Franciane Gonçalves Lima
  • Luciana Balestrin Redivo Drehmer

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v2i3.2671

Resumo

Justificativa e Objetivo: O projeto aqui apresentado refere-se ao PET - Saúde Mental/Crack, composto por um grupo multidisciplinar com duração de um ano (2011). Uma das atividades de campo que recebeu bastante atenção dos alunos do PET Saúde Mental foi o trabalho com a estratégia do matriciamento em saúde mental. Relatar a experiência de um grupo operativo de Atividade Física e Bem Estar. Métodos: O grupo de atividade física e bem estar realizou-se no período de julho de 2011 a Fevereiro de 2012, em um PSF do município de Porto Alegre. Este grupo foi realizado na freqüência de duas vezes na semana por uma acadêmica de medicina e uma da educação física, acompanhadas por um Agente Comunitário de Saúde da unidade (ACS), com duração de uma hora cada reunião na qual costumava- se dividir em discussão inicial, dinâmicas de integração, relaxamento e discussão final. Considerações Finais: Apesar deste grupo já ter encerrado suas atividades, percebeu-se que a técnica multidisciplinar com foco na promoção de saúde influenciou o planejamento de outras ações do ESF. Quanto aos participantes dos grupos, através da avaliação realizada pelos mesmos, pode-se notar que estes passaram a ver que a atividade física é parte integrante do processo de saúde e bem-estar, bem como uma boa alimentação. Percebeu-se também que a prevenção em saúde mental pode ser realizada a partir de grupos de bem-estar e exercício físico e que esta prática, apesar de simples, pode trazer mudanças para a saúde mental de seus integrantes.

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Publicado

2012-07-04

Como Citar

Mielczarski, L. T., Lima, F. G., & Redivo Drehmer, L. B. (2012). Grupo de Atividade Física e Bem-Estar na Atenção Primária: Um relato de experiência do Pet-Saúde Mental em Porto Alegre. Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 2(3), 109-112. https://doi.org/10.17058/reci.v2i3.2671

Edição

Seção

RELATO DE EXPERIÊNCIA