Esclerose Múltipla: Relato de Caso e Critérios de Diagnóstico
DOI:
https://doi.org/10.17058/reci.v6i1.6634Resumo
Objetivo:Discutir quais os principais biomarcadores pode ser usado como critérios de diagnósticos para esclerose múltipla de uma paciente suspeita. Descrição do caso:Uma mulher de 33 anos foi internada no hospital com edema facial, febre, ela parecia ansiosa a sua temperatura era de 37.5°C, a pressão arterial de 131/74 mmHg, o pulso de 148 bpm, e a saturação de O2 de 96%, os níveis de glicose sérica, eletrólitos, função renal e hepática estavam normais. O hematócrito estava em 46% e a hemoglobina em 16 g/dl, e leucocitose. Três semanas antes da admissão, passou por uma consulta com um neurologista, ela sofria de fadiga grave, de acordo com o exame de ressonância magnética de corte axial ponderado em T2 mostrou alguns sinais de placas de desmielinização no corpo caloso e periventriculares. A paciente também apresentou sintomas como visão turva, formigamentos, falta de equilíbrio e dores, a suspeita principal era esclerose múltipla, pois a paciente tinha todos os sintomas caraterísticos, porém em seus exames não teve nenhuma alteração específica para esclerose múltipla. Conclusões: É necessário o aperfeiçoamento dos critérios de diagnóstico de esclerose múltipla, certamente, em larga medida, com base no desenvolvimento de aquisições técnicas, dependentes da neuro imunologia e de outros domínios, como técnicas moleculares para identificação de biomarcadores mais específicos, que possam ser usados como métodos de triagem tendo em vista um melhor prognóstico, evitando que ocorra evolução rápida.Downloads
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