Relato de casos de pacientes com Príon: medidas de bloqueio epidemiológico

Autores

  • Liarine Fernandes Bedin Santa Casa de Misericordia de Porto Alegre /Enfermeira
  • Jaqueline Petittembert Fonseca Santa Casa de Misericordia de Porto Alegre /Enfermeira Líder
  • Ariane Baptista Monteiro Santa Casa de Misericordia de Porto Alegre /Enfermeira do Serviço de Controle de Infecção
  • Luzia Fernandes Millão Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre/ Professora
  • Rita Catalina Aquino Caregnato Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre/ Professora

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v7i1.7719

Resumo

Objetivo: Apresentar as medidas de bloqueio epidemiológico realizadas no atendimento hospitalar a pacientes com Doença de Creutzfeldt-Jacob. Metodologia: Série de casos de caráter retrospectivo com quatro pacientes internados em um hospital de referência no sul do Brasil, de junho de 2012 a junho de 2015. Resultados: Perfil epidemiológico: sexo feminino, faixa etária entre 56 e 65anos, apenas uma com comorbidade prévia, todos em cuidados paliativos, um óbito, uma alta e duas transferências para hospitais de origem. Medidas de bloqueio epidemiológico adotadas: registro de notificação compulsória da DCJ; precauções padrão, identificação e acondicionamento dos materiais por risco de transmissibilidade; desinfecção dos materiais precedendo a esterilização; e garantia de manuseio e local de descarte adequado dos resíduos. Conclusões: As medidas de controle epidemiológico e resoluções quanto ao manuseio desses pacientes são recentes. É importante que a equipe de saúde se aproprie da temática afim de prestar a assistência correta e de qualidade. DESCRITORES: Príons. Síndrome de Creutzfeldt-Jakob. Monitoramento Epidemiológico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-01-20

Como Citar

Bedin, L. F., Fonseca, J. P., Monteiro, A. B., Millão, L. F., & Caregnato, R. C. A. (2017). Relato de casos de pacientes com Príon: medidas de bloqueio epidemiológico. Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 7(1), 67-71. https://doi.org/10.17058/reci.v7i1.7719

Edição

Seção

RELATO DE EXPERIÊNCIA