And now doctor? Pediatra faces the diagnosis of Autistic Spectrum Disorder

Authors

  • Maria Evanir Vicente Ferreira Enfermeira, graduanda no curso de psicologia do Centro Universitário Franciscano
  • Luciane Najar Smeha Centro Universitário Franciscano - UNIFRA (Santa Maria/RS)

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v2i2.11128

Keywords:

Autism spectrum disorder. Diagnosis. Early intervention.

Abstract

The diagnosis of Autism Spectrum Disorder is performed by clinical evaluation, considering the criteria established by the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM V). The objective of this study was to identify the perceptions of pediatricians about the diagnosis and early intervention in this disorder. Eight pediatricians participated in the study. Data were collected using a sociodemographic questionnaire and a semi-structured interview. To analyze the data, the content analysis technique was used. The results showed that despite advances in the interest and knowledge of the diagnosis of ASD by pediatricians, it was still not enough for them to perform this diagnosis and to provide early intervention.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Maria Evanir Vicente Ferreira, Enfermeira, graduanda no curso de psicologia do Centro Universitário Franciscano

Enfermeira. Mestrado em enfermagem. Graduanda no curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano-UNIFRA.

Luciane Najar Smeha, Centro Universitário Franciscano - UNIFRA (Santa Maria/RS)

Drª em Psiologia pela PUCRS docente no curso de graduação em Psicologia e Mestrado em Saúde Materno Infantil do Centro Universitário Franciscano- UNIFRA.

References

Adurens, F.D.L.& Mello, M.S. (2017). Reflexões acerca da possibilidade de prevenção do autismo. Estilos clin., São Paulo, 22(1),150-165.

Agripino-Ramos, C. S, & Salomão, N. M. R. (2014). Autismo e síndrome de Down: concepções de profissionais de diferentes áreas. Psicol. Estud, 19 (1), 103-114.

American Psychiatric Association (APA). Manual de Diagnóstico e Estatística de Trantornos DSM-V. Porto Alegre: ARTMED, 2014.

Artigas-Pallares, J., & Paula I. (2012) . El autismo 70 anos después de Leo Kanner y Hans Asperger. Rev. Asoc. Esp. Neuropsiq. 32 (115), 567-587.

Bernardino L. M. F., & Kupfer, M. C. M. (2008). A criança como mestre do gozo da família atual: desdobramentos da “pesquisa de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil. Ver. Mal-Estar e Subj. VIII (3), 661-680.

Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2014). Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Estatuto da criança e do adolescente: Lei Federal nº 13.438, de 26 de abril de 2017, DF: Senado Federal.

Flores, M. R., & Smeha, L. N. (2013). Bebês com risco de Autismo: o não olhar do médico. Ágora. XVI (n. especial), 141-157.

Fonseca, S. A., & Missel, A. (2014). Autismo: auxilio ao desenvolvimento antecipadamente. Revista Pós-Graduação: Desafios Contemporâneos. Faculdade Cesuca. 1 (1), 83-99. Retirado de: <http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/revposgraduacao/article/view/622

Garcia M. L., & Lampreia, C. (2011). Limites e possibilidades da identificação de risco de Autismo no primeiro ano de vida. Psicol.: Reflex. e Crít. 24 (1), 300-308.

Hernàndez, O. C., Otero, D. L., & Rodríguez, N. C. (2015). Autismo: un acercamiento hacia el diagnóstico y la genética. Rev. Ciências. Médicas. 19 (1), 157-178.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico. (2010). Cidades: IBGE. Retirado de: www.IBGE>gov.br/home/cidades.

Kupfer, M. C. M., Jerusalinsky A. N. , Bernardino L. M. F., Wanderley D., Rocha, P. S. B., Molina, S. E., Sales, L. M., Stellin, R., Pesaro, M. E., Lerner, R. (2009).Valor preditivo de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil: um estudo a partir da teoria psicanalítica. Lat. Am. Journal of Fund. Psychopath. Online. 6 (1) 48-68. Retirado de: http://www.fundamentalpsychopathology.org/uploads/files/latin_american/v6_n1/valor_preditivo_de_indicadores_clinicos_de_risco_para_o_desenvolvimento_infantil.pdf.

Lemes L. C., & Barbosa M. A. M. (2007). Comunicando a mãe o nascimento do filho com deficiência. Acta Paul Enferm. 20(4), 441-5.

Luisada V, Fiamenghi-Jr G.A, Carvalho S.G., Assis-Madeira E.A., & Blascovi-Assis S.M. (2015) Experiências de médicos ao comunicarem o diagnóstico da deficiência de bebês aos pais. Rev Ciên Saúde. 8 (3), 121-128.

Márquez-Caraveo, & M. Albores-Gallo, L. (2011). Austistic spectrum disorders: diagnostic and therapeutic challenges in Mexico. Salud Mental. (34), 435-441.

Menezes, T. T., & Melo, V. J. (2010). O pediatra e a percepção dos transtornos mentais na infância e adolescência. Adoles Saude. 7 (3), 38-46.

Mesquita, W. S., & Pegoraro, R. F. (2013). Diagnóstico e tratamento do transtorno autístico em publicações brasileiras: revisão de literatura. J. Health Sci Inst. 31 (3), 324-329.

Moraes, C. de. Autismo Infantil: aspectos clínicos e epidemiológicos. (2011). Rev. Debat. Psiquiatr. Associação Brasileira de Psiquiatria 1 (2), 6-8.

Oliveira, C. (2011). Um retrato do autismo no Brasil. Rev. Espaço Aberto. Ed 170. São Paulo: USP.

Sampedro-Tobón, M. E., González-González, M., Vélez-Vieira, S., & Lemos-Hoyos, M. (2013). Detección temprana em transtornos del espectro autista: uma decisión responsable para um mejor pronóstico. Bol. Med. Hosp. Infant. Mex.70 (6), 456-466.

Santos, T. H. F., Barbosa, M. R. P., Pimentel, A. G. L., Lacerda, C. A., Balestro, J. I., Amato, C. A. de la H., Fernandes, F. D. M. (2012). Comparação dos instrumentos Childhood Autism Rating Scale e Autism Behavior Checklist na identificação e caracterização de indivíduos com distúrbios do espectro autístico. J. Soc. Bras. Fonoaudiol. 24 (1), 104-106.

Schmidt,C.(2017) Transtorno do Espectro Autista: onde estamos e para onde vamos? Psicologia em Estudo. 22(2), 221-230.

Sevilla, M. del S. F., Bermúdez M. O. E. & Sánchez, J. J. C. (2013). Detección temprana del Autismo: profesionales implicados. Rev. Esp. Salud Publica. 87 (2)., 191-199.

Sudhinaraset, A. & Kuo, A. (2013). Parent’s perspectives on the role of Pediatricians in Autism Diagnosis. J Autism Dev Disord. 43, 747-748.

Swanson, A., Warren, Z. E., Stone, W. L., Vehorn, A. C. , Dohrmann, E. & Humberd, Q. (2013). The diagnosis of autism in community pediatric settings: Does advanced training facilitate practice change?. Autism. 18 (5), 555-561.

Vasconcelos, R. M. de A. R. L de. (2009). Autismo Infantil: a importância do tratamento precoce. XV Encontro Nacional da ABRAPSO/76. Psicologia e Políticas de Existência: Fronteiras e Conflitos. Anais. Maceió: ABRAPSO.

Visani, P., & Rabello, S. (2012). Considerações sobre o diagnóstico precoce na clínica do autismo e das psicoses infantis. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund. 15 (2), 293-308.

Zanon, R. B., Backes, B., & Bosa, C. A. (2014). Identificação dos primeiros sintomas do Autismo pelos pais. Psicol. Teor. e pesq. 30 (1), 25-33.

Zeppone, S. C., Volpon, L. C., & Del Ciampo, L. A. (2012). Monitoramento do desenvolvimento infantil realizado no Brasil. Rev Paul Pediatr. 30 (4), 594-599.

Published

2018-01-05

How to Cite

Ferreira, M. E. V., & Smeha, L. N. (2018). And now doctor? Pediatra faces the diagnosis of Autistic Spectrum Disorder. PSI UNISC, 2(1), 156-171. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v2i2.11128

Issue

Section

Articles