Ways of Being in the Virtual Era: An Existential-Phenomenological Psychology approach
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v3i1.12453Keywords:
, Heideggerian phenomenology, Virtual era, Technique, Care.Abstract
The present article aims to think about the technologization in contemporary world and develop some reflections on the ways of being in the virtual age, starting from Phenomenological-Existential Psychology perspective, with Martin Heidegger´s ontology. In this sense, the authors bring brief notes on the analytic of existence and the era of technique, followed by the discussion about everyday life of contemporary man in the virtual age, ending with a reflection about Care in Heidegger´s Ontology and the ways of being there in the present. Carrying out this brief analysis it was possible to observe how much cyberspace has become yet another place among so many others to unveiling Dasein's different ways of being-with the other, sometimes in a proper or improper way, approaching or distancing himself from his experience and from others around him. It was also discussed how technique replaces us in our caring of being and also discussed about everyday presence of the indifferent care mode in virtual relationships. In view of this, Heidegger points to silence and serenity as possibilities for Dasein to listen to and approach his most singular and proper requests. Look at this phenomenon so present in contemporary man's daily life, under the perspective of the Heideggerian perspective, can help us to better understand the impacts of such technology on daily life of beingthere.Downloads
References
Andrade, A. N. de, & Morato, H. T. P. (2004). Para uma dimensão ética da prática psicológica em instituições. Estudos de Psicologia, 9(2), 345-353. doi: 10.1590/S1413-294X2004000200017
Bauman, Z. (1998). O mal-estar da pós-modernidade. In M. Gama & C. M. Gama, (Trad.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bauman, Z. (2008). Vida para Consumo. In C. A. Medeiros (Trad.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Brum, E. (2013, 29 de abril). É urgente recuperar o sentido de urgência. Revista Época.
Cordeiro, R. C. (2014). Heidegger e a técnica moderna como perigo e como salvação. Aufklarung: Revista de Filosofia, 1(2), 157-174. Doi: 10.15440/arf.2014.18859
Critelli, D. M. (2002). Martin Heidegger e a essência da técnica. Margem, 16, 83-89. Recuperado de http://www4.pucsp.br/margem/princ16.htm
Critelli, D. M. (2006). Analítica do Sentido: Uma Aproximação e Interpretação do Real de Orientação Fenomenológica. São Paulo: Brasiliense.
Duarte, A. (2010). Vidas em Risco: Crítica do presente em Heidegger, Arendt e Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Dutra, E. (2008). Afinal, o que significa o social nas práticas clínicas fenomenológico-existenciais? Estudos e Pesquisas em Psicologia, 8(2), 224-237. Recuperado de http://www.revispsi.uerj.br/v8n2/artigos/pdf/v8n2a08.pdf
Feijoo, A. M. C. (2011). A existência para além do sujeito: a crise da subjetividade moderna e suas repercussões para a possibilidade de uma clínica psicológica com fundamentos fenomenológico-existenciais. Rio de Janeiro: Edições IFEN: Via Verita.
Heidegger, M. (1959). Serenidade. In M. M. Andrade, & O. Santos (Trad.). Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.
Heidegger, M. (1981). Todos nós ... ninguém. In D. M. Critelli (Trad.). São Paulo: Editora Moraes.
Heidegger, M. (1987). Introdução à metafisica. In M. Matos (Trad.). Lisboa, Portugal: Instituto Piaget. (Original publicado em 1953).
Heidegger, M. (1989). Ser e tempo: parte II (3ª Ed.). In M. S. Cavalcante (Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes. (Original publicada em 1927).
Heidegger, M. (1993). Ser e tempo: parte I. Petrópolis, RJ: Vozes. (Original publicado em 1927).
Heidegger, M. (2010). Ensaios e conferências (6ª Ed.). In E. C. Leão, G. Fogel, & M. S. Cavalcante (Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes. (Original publicado em 1954)
Lipovetsky, G. (1983). A era do vazio. In M. S. Pereira & A. L. Faria (Trad.). Gallimard: Lisboa.
Lipovetsky, G. (2004). Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla.
Morato, H. T. P. (2013). Algumas considerações da fenomenologia existencial para a ação psicológica na prática e na pesquisa em instituições. In: C. L. B. T. Barreto, H. T. P. Morato, & M. T. Caldas, Prática psicológica na perspectiva fenomenológica (pp. 51-76). Curitiba: Juruá.
OMS. (2017). Com depressão no topo da lista de causas de problemas de saúde, OMS lança a campanha “Vamos conversar”. Recuperado de https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5385:com-depressao-no-topo-da-lista-de-causas-de-problemas-de-saude-oms-lanca-a-campanha-vamos-conversar&Itemid=839
Portela, M. A. (2008). A crise da psicologia clínica no mundo contemporâneo. Estudos de Psicologia, Campinas, 25(1), 131-140. doi: 10.1590/S0103-166X2008000100013
Rendeiro, M. E. (2011). Orkut e Facebook: As Teias da Memória em Meio às Redes Sociais. Ciências Sociais Unisinos, 47(3), 256-262. Recuperado de http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais/article/view/csu.2011.47.3.08/625
Sá, R. N. (2002). A psicoterapia e a questão da técnica. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 54(2), 348-362. Recuperado de https://app.uff.br/slab/uploads/texto41.pdf
Sá, R. N., Mattar, C. M & Rodrigues, J. T. (2006). Solidão e Relações Afetivas na Era da Técnica. Revista do Departamento de Psicologia, 18(2), 111-124. doi: 10.1590/S0104-80232006000200009
Sibilia, P. (2008). O Show do Eu: A Intimidade como Espetáculo. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.
Stein, E. (2011). Introdução ao pensamento de Martin Heidegger. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The submission of originals to this journal implies the transfer, by the authors, of the printed and digital publication rights. The copyrights for the published articles are those of the author, with periodical rights on the first publication. Authors may only use the same results in other publications clearly indicating this journal as the medium of the original publication. Because we are an open access journal, we allow free use of articles in educational and scientific applications provided the source is cited under the Creative Commons CC-BY license.