Adolescence and Drugs: Social Representations and Causal Attribution to Use

Authors

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v4i2.14941

Keywords:

Teenagers, Drugs, Mantal health, Knowledge.

Abstract

This is a descriptive and exploratory study with the participation of 262 adolescents of both sexes, high school students from five cities in southern Brazil. A structured questionnaire composed of open and closed questions and the Free Word Evocation technique was used to investigate social representations. The results indicate that the social representation of drugs for the participants are organized around a central nucleus composed of ideas linked to the consequences of use such as: addiction, dealing, dependence, destruction and violence. Elements such as marijuana, alcohol, and medicine are also present. The peripheral area of the representation mainly presents negative elements associated with the unfolding of addiction associated with death, health and family problems. For teenagers, the notion of drugs is mainly structured around the elements of addiction, marijuana and death. For them, what drives people to use drugs is the influence of other people, family problems, curiosity, need for acceptance among peers, and lack of information. It is concluded that in order to face the problems arising from the use of drugs in society, is necessary to develop educational intervention programs that consider the social thinking produced by different social groups.This is a descriptive and exploratory study with the participation of 262 adolescents of both sexes, high school students from five cities in southern Brazil. A structured questionnaire composed of open and closed questions and the Free Word Evocation technique was used to investigate social representations. The results indicate that the social representation of drugs for the participants are organized around a central nucleus composed of ideas linked to the consequences of use such as: addiction, dealing, dependence, destruction and violence. Elements such as marijuana, alcohol, and medicine are also present. The peripheral area of the representation mainly presents negative elements associated with the unfolding of addiction associated with death, health and family problems. For teenagers, the notion of drugs is mainly structured around the elements of addiction, marijuana and death. For them, what drives people to use drugs is the influence of other people, family problems, curiosity, need for acceptance among peers, and lack of information. It is concluded that in order to face the problems arising from the use of drugs in society, is necessary to develop educational intervention programs that consider the social thinking produced by different social groups.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Ivana Lauffer Corrêa, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho e em Psicologia Clínica.

Jean Paulo da Silva, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Professor do curso de Psicologia da UNIVINCI e UNISOCIESC.

Andréa Barbará da Silva Bousfield, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutora em Psicologia. Coordenadora do Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição - LACCOS. Professora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC.

Andréia Isabel Giacomozzi, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutora em Psicologia. Professora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC.

References

Abric, J. C. (1998). A abordagem estrutural das representações sociais. In A. S. P. Moreira, & D. C. Oliveira (Orgs.), Estudos interdisciplinares de representação social (pp. 27-38). Goiânia: AB.

Abric, J. C. (2003). La recherche du noyau central et de la zone muette des représentations sociales. In J. C. Abric (Org.), Méthodes d’étude des représentations sociales (pp. 59-80). Ramonville Sant-Agne: Érès.

Andrade, S. F. O., Alves, R. S. F., & Bassani, M. H. P. A. (2018). Representações sociais sobre as drogas: um estudo com adolescentes em conflito com a lei. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(3), 437-449. doi: 10.1590/1982-37030000742017

Bastos, F. I. P. M., Vasconcellos, M. T. L., De Boni, R. B., Reis, N. B., & Coutinho, C. F. S. (Orgs.). (2017). III Levantamento Nacional sobre o uso de drogas pela população brasileira. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ICICT. Recuperado de https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34614

Blaudt, V. L., & Rangel, M. (2018). Diálogos exequíveis entre representações sociais e outros paradigmas da psicologia social. Psicologia & Sociedade, 30, 1-10. doi: 10.1590/1807-0310/2018v30184257

Carlini, E. L. A., Noto, A. R., Sanchez, Z. V. M., Carlini, C. M. A., Locatelli, D. P., Abeid, L. R., ... Moura, Y. G. (2010). VI Levantamento Nacional sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio das Redes Pública e Privada de Ensino nas 27 Capitais Brasileiras. São Paulo: CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo. Recuperado de https://www.cebrid.com.br/wp-content/uploads/2012/10/VI-Levantamento-Nacional-sobre-o-Consumo-de-Drogas-Psicotr%C3%B3picas-entre-Estudantes-do-Ensino-Fundamental-e-M%C3%A9dio-das-Redes-P%C3%BAblica-e-Privada-de-Ensino-nas-27-Capitais-Brasileiras.pdf

Campos, P. H. F., & Rouquette, M.-L. (2003). Abordagem estrutural e componente afetivo das representações sociais. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(3), 435-445. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/prc/v16n3/v16n3a03.pdf

Czeresnia, D. (2003). O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Czeresnia, D., & Freitas, C. M. (Orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências (pp. 39-53). Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.

Essau, C. A. (2011). Comorbidity of substance use disorders among community based and high-risk adolescentes. Psychiatry Research, 185, 176-184. doi: 10.1016/j.psychres.2010.04.033

Facundo, G. (2005). Adquisición del uso de alcohol em um grupo de adolescentes mexicanos: el efecto de la relación com amigos. SMAD – Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, 1(2), 1-13. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-69762005000200003

Flament, C. (2001). Estrutura e dinâmica das representações sociais. In D. Jodelet (Org.). As representações sociais (pp. 173-186). Rio de Janeiro: UERJ.

Flament, C., Guimelli, C., & Abric, J.-L. (2006). Effets de masquage dans l’expression d’une représentation sociale. Cahiers Internationaux de Psychologie Sociale, 69, 15-31. doi: 10.3917/cips.069.0015

Fonseca, F. F., Sena, R. K. R., Santos, R. L. A., Dias, O. V., & Costa, S. M. (2013). As vulnerabilidades na infância e adolescência e as políticas públicas brasileiras de intervenção. Rev Paul Pediatr, 31(2), 258-264. doi: 10.1590/S0103-05822013000200019

Giacomozzi, A. I. (2011). Representações sociais da droga e vulnerabilidade de usuários de CAPSad em relação às DST/HIV/AIDS. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 11(3). Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812011000300004

Giacomozzi, A. I., Itokasu, M. C., Figueiredo, C. D. S., Luzardo, A. R., & Vieira, M. (2012). Levantamento sobre uso de álcool e outras drogas e vulnerabilidades relacionadas de estudantes de escolas públicas participantes do Programa Saúde do Escolar/Saúde e Prevenção nas escolas no município de Florianópolis. Saúde e Sociedade, 21(3), 612-622. doi: 10.1590/S0104-12902012000300008

Hewstone, M. (2001). Representações sociais e causalidade. In D. Jodelet (Org.), as representações sociais (pp. 217-240). Rio de Janeiro: EdUERJ.

Jodelet, D. (1984). Répresentation sociale: phénomènes, concept et théorie. In S. Moscovici (Ed.), Psychologie sociale (pp. 363-384). Paris: P.U.F.

Jodelet, D. (2001). Representações sociais: um domínio em expansão. In D. Jodelet (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ.

Kristjansson, A. L., Sigfusdottir, I. D., Allegrante, J. P., & Helgason, A. R. (2008). Social correlates of cigarette smoking among Icelandic adolescents: a population-based cross-sectional study. BMC Public Health, 8(1), 86. Recuperado de https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/1471-2458-8-86

Malta, D. C., Sardinha, L. M. V., Mendes, I. Barreto, S. M., Giatti, L., Castro, I. R. R., ... Crespo, C. (2010). Prevalência de fatores de risco e proteção de doenças crônicas nas transmissíveis em adolescentes: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), Brasil, 2009. Ciência & Saúde Coletiva, 15(supl. 2), 3009-3019.

Marchand, P., & Ratinaud, P. (2012). L'analyse de similitude appliqueé aux corpus textueles: les primaires socialistes pour l'election présidentielle française. In Actes des 11eme Journées internationales d'Analyse statistique des Données Textuelles. JADT 2012 (pp. 687-699). Liège, Belgique. Recuperado de http://lexicometrica.univ-paris3.fr/jadt/jadt2012/Communications/Marchand,%20Pascal%20et%20al.%20-%20L%27analyse%20de%20similitude%20appliquee%20aux%20corpus%20textuels.pdf

Melo, J. R. F. (2013). Representações sociais de dependentes químicos acerca do crack, do usuário de drogas e do tratamento. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB. Recuperado de https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/7113

Minto, E. C., Pedro, C. P., Netto, J. R. C., Bugliani, M. A. P., & Gorayeb, R. (2006). Ensino de habilidades de vida na escola: uma experiência com adolescentes. Psicologia em Estudo, 11(3), 561-568. doi: 10.1590/S1413-73722006000300012

Moliner, P. (1994). Les méthodes de répérage et d'identification du noyau des representations sociales. In C. Guimelli (Org.), Structures et Transformations des Representations Sociales. Neuchâtel: Delachaux et Niestlé

Moliner, P. (2009). Attribution causale et représentations sociales. In P. Rateau & P. Moliner (Orgs.), Représentations sociales et processus sociocognitifs (pp. 69-84). Rennes, FR: Press Universitaires de Rennes.

Oliveira, J. F., Rodrigues, A. S., Porcino, C. A., & Reale, M. J. O. U. (2016). Imaginário de presidiárias sobre o fenômeno das drogas. Revista Eletrônica de Enfermagem, 18. doi: 0.5216/ree.v18.31072

Organización Mundial de la Salud – OMS. (1995). La salud de los jovens: um reto y uma esperanza. Ginebra: OMS; 1995. p.120. Recuperado de https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/37632/9243561545-spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Ratinaud, P. (2009). IRAMUTEQ: Interface de R pour les analyses multidimensionnelles de textes et de questionnaires [Computer software].

Santos, M. F. S., Acioli Neto, M. L., & Sousa, Y. S. O. (2012). Representações sociais do crack na imprensa pernambucana. Estudos de Psicologia, 29(3), 379-386. doi: 10.1590/S0103-166X2012000300008

Seleghim, M. R., Marangoni, S. R., Marcon, S. S., & Oliveira, M. L. F. (2011). Vínculo familiar de usuários atendidos em uma unidade de emergência psiquiátrica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 19(5). doi: 10.1590/S0104-11692011000500014

Schenker, M., & Minayo, M. C. S. (2005). Fatores de risco e de proteção para o uso de drogas na adolescência. Ciência & Saúde Coletiva, 10(3), 707-717. doi: 10.1590/S1413-81232005000300027

Sierra, V. M., & Mesquita, W. A. (2006). Vulnerabilidades e fatores de risco na vida de crianças e adolescentes. São Paulo em Perspec, 20(1), 148-55. Recuperado de http://produtos.seade.gov.br/produtos/spp/v20n01/v20n01_11.pdf

Silva, S. É. D., & Padilha, M. I. (2013). O alcoolismo na história de vida de adolescentes: uma análise à luz das representações sociais. Texto & Contexto – Enfermagem, 22(3), 576-84. doi: 10.1590/S0104-07072013000300002

Soares Filho, W. (2017). Memória e representações sociais sobre drogas e redução de danos de usuários e equipe multiprofissional de um CAPS AD (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, BA.

Sousa, Y. S. O. (2017). Drogas e normalização uma análise psicossocial desde a perspectiva das representações sociais (Tese de doutorado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE. Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23777

UNODC (ONU). (2008). Relatório Anual do Escritório das Nações Unidas sobre drogas e crimes. Recuperado de http://www.unodc.org/documents/wdr/WDR_2008/WDR_2008_eng_web.pdf

Vergès, P. (1992). L’évocation de l’argent: une méthode pour la définition du noyau central de la représentation. Bulletin de Psychologie, 45, 203-209.

Vergès, P., Junique, C., Barbry, W., Scano, S., & Zeliger, R. (2002). Ensembles de programmes permettant l'analyse de similitude de questionnaires et de données numeriques. Aix en Provence, France: Université Aix en Provence

Wachelke, J., & Wolter, R. (2011). Critérios de construção e relato da análise prototípica para representações sociais. Psicologia Teoria e Pesquisa, 27(4), 521-526. doi: 10.1590/S0102-37722011000400017

Published

2020-07-02

How to Cite

Corrêa, I. L., da Silva, J. P., Bousfield, A. B. da S., & Giacomozzi, A. I. (2020). Adolescence and Drugs: Social Representations and Causal Attribution to Use. PSI UNISC, 4(2), 43-61. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v4i2.14941

Issue

Section

Thematic Dossier: Representations and Social Practices