From one health worker to many: sacrifice and sacralization in times of covid

Authors

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v5i2.16459

Keywords:

Worker'shealth, Mental health, Pandemic, Remotework.

Abstract

The experience report seeks to analyze, from the perspective of two mental health professionals from the Unified Health System (SUS), the sacrificial dimension of the health worker in the context of the COVID 19 pandemic, from June 2020 to March 2021 Initial reflections emerge about the work process in a Psychosocial Care Center (CAPS). The experience in this medium-complexity service reveals the anxieties produced by the decision-making power of the municipal health management, especially regarding the impossibility of remote work. In a second moment, reflections on specific issues reveal the national panorama of an extreme right-wing government that reiterates the sacrificial logic that emerges in the midst of the pandemic. Therefore, the concepts of power devices by Michel Foucault and Homo Sacer by Giorgio Agambem are used. Thus, the inseparability between the microsocial and macrosocial dimensions of the problems presented is perceived, and the term "frontline" is questioned in order to intersect the suffering of hospital service professionals with that of other health professionals in the SUS network, on medium complexity devices. It is concluded that the sacrificial dimension that the SUS health professional subjectively produces sustains a state of exception that, ultimately, by sacralizing the 'true heroes' also exposes them, both to the unnecessary risk of contagion and in the decisions to make a living and let it die.The experience report seeks to analyze, from the perspective of two mental health professionals from the Unified Health System (SUS), the sacrificial dimension of the health worker in the context of the COVID 19 pandemic, from June 2020 to March 2021 Initial reflections emerge about the work process in a Psychosocial Care Center (CAPS). The experience in this medium-complexity service reveals the anxieties produced by the decision-making power of the municipal health management, especially regarding the impossibility of remote work. In a second moment, reflections on specific issues reveal the national panorama of an extreme right-wing government that reiterates the sacrificial logic that emerges in the midst of the pandemic. Therefore, the concepts of power devices by Michel Foucault and Homo Sacer by Giorgio Agambem are used. Thus, the inseparability between the microsocial and macrosocial dimensions of the problems presented is perceived, and the term "frontline" is questioned in order to intersect the suffering of hospital service professionals with that of other health professionals in the SUS network, on medium complexity devices. It is concluded that the sacrificial dimension that the SUS health professional subjectively produces sustains a state of exception that, ultimately, by sacralizing the 'true heroes' also exposes them, both to the unnecessary risk of contagion and in the decisions to make a living and let it die.

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Author Biographies

Helen Barbosa dos Santos, UFRGS

Doutora e Mestre em Psicologia Social da UFRGS pelo Núcleo de Estudos em Relações de Gênero, Sexualidade e Raça (NUPSEX)

Fernanda Marques Paz, UNICNEC/Osório

Mestre em Saúde Coletiva pela UNISINOS. Especialista em Terapia Familiar e de Casal. Especialista em Prevenção e Abordagem em Dependência Química. Professora do Curso de Psicologia UNICNEC/Osório

Fabio Dal Molin, UFRGS

Mestre em Psicologia Social (UFRGS). Doutorado em Sociologia (UFRGS). Pós- Doutorado em Educação (UFRGS). Proessor Adjunto IV da UFRGS

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Published

2021-07-10

How to Cite

Santos, H. B. dos, Paz, F. M., & Molin, F. D. (2021). From one health worker to many: sacrifice and sacralization in times of covid. PSI UNISC, 5(2), 47-58. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v5i2.16459