Interactives researches and offer of care: observation of babies during institutional care
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v9i.18367Keywords:
observation, shelter, infant, caregiversAbstract
This paper aimed to understand the shapes of interactions between two babies and caregivers in a temporary childcare institution. A qualitative approach inspired by Bick observation method was used to carry out the data collection. After Reading the materials from the observations and analysis, three categories were created: interactive baby resources; caregivers and their abilities to attend and take care of the baby; and the shelter as a context for promoting the caregiver-baby interaction. It should be noted that both babies were presenting a development within the expected range for their ages, which suggest that the institution was presented in a positive way, both in terms of the objects present in it used as support for care, and the availability of caregivers with the children. The shelter where the research was carried out showed that it can significantly influence the process of individualization and emotional development of the babies. Researches on early childhood development in institutions such as the shelter are important on promoting public plocies aimed to health and care of the infant.
Downloads
References
Bick, E. (2002). Notes on infant observation in psycho-analytic training. In: A. Briggs (Ed.), Surviving Space: papers on infant observation (p. 37-54). Londres: Karnac. (Original publicado em 1964).
Brito, I. S. T. C. (2022). A centralidade do corpo no estabelecimento das relações dos bebês na educação infantil: uma experiência de estágio com bebês. Zero-A-Seis, 24(46), 1480-1497. doi: 10.5007/1980-4512.2022.e87200
Campana, N. T. C., dos Santos, C. V. M., & Gomes, I. C. (2019). Who is concerned with primary preoccupation?: Winnicott's theory and parental care in contemporary times. Psicologia Clínica, 31(1), p. 32-53. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-56652019000100003&lng=en
Castanho, A. A. G. & Assis, S. M. B. (2004) Caracterização do desenvolvimento motor da criança institucionalizada. Fisioterapia Brasil, 5(6). p 437-442. doi: 10.33233/fb.v5i6.3185
Costa, M. V. S. (2017). Método de observação de bebês modelo Esther Bick: O ensino da contratransferência para psicanalistas e psicólogos. Curitiba: Juruá Editora.
David, M., & Appel, G. (2011). Lòczy ou le Maternage Insolite. Paris: Èrès. (Original publicado em 1973).
Dentz, M., & Amorim, K. (2019). Expressões emocionais entre bebês na creche: revisão sistemática da literatura. Psicologia em Revista, 25(1), 133-154. doi: 10.5752/p.1678-9563.2019v25n1p133-154
Dickstein, J. & Maldonado, M. T. (2010). Nós estamos grávidos. São Paulo: Integrare
Diniz, I. A., Assis, M. O. & Souza, M. F. S. (2018). Crianças institucionalizadas: um olhar para o desenvolvimento socioafetivo. Pretextos – Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 3(5). p. 261-285. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/15978
Falk, J. (2010) Abordagem Pikler: educação infantil. São Paulo: Omnisciência.
Franco, E. C., Lopes, A. C. & Lopes-Herrera, S. A. (2014). Linguagem receptiva e expressiva de crianças institucionalizadas. Revista CEFAC, 16(6). p. 1837-1841. doi: 10.1590/1982-021620149713
Gabatz, R. I. B., Schwartz, E., Milbrath, V. M., Carvalho, H. C. W., Lange, C., & Soares, M. C. (2018). Formation and disruption of bonds between caregivers and institutionalized children. Revista Brasileira de Enfermagem, 71, 2650-2658. Recuperado de https://www.scielo.br/j/reben/a/RMyG78ZnTyFQcW94x9zPVmy/?format=pdf
Gabeira, T. R., & Zornig, S. A. (2013). Os eixos do cuidado na primeira infância. Cadernos de Psicanálise, 35(29), 143-158. Recuperado de pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-62952013000200009&lng=pt&tlng=pt.
Golin, G., & Benetti, S. P. C. (2013). Acolhimento precoce e o vínculo na institucionalização. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 29(3), 241-248. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ptp/a/tFKMj5QhDtLdtnQyG5zcggr/?format=pdf&lang=pt
Gomes, M., & Neves, A. (2021). Afeto/cognição social situada/culturas/linguagens em uso (accl) como unidade de análise do desenvolvimento humano. Educação em Revista, 37. p.15.doi: 10.1590/0102-469826560
Guimarães, D., & Arenari, R. (2018). Na creche, cuidados corporais, afetividade e dialogia. Educação em Revista, 34. p. 1-19. doi 10.1590/0102-4698186909
Jurdi, A. P. S. (2009). A ética do cuidado e do encontro: a possibilidade de construir novas formas de existência a partir de uma brinquedoteca comunitária. (Tese de doutorado). Instituto de psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-22032010-103058/pt-br.php
Lazaretti, L., & Mello, M. (2018). Entre ações e emoções: o primeiro ano de vida do bebê e a singularidade da prática educativa. Nuances: Estudos sobre educação, 28(3), 64-82. doi: 10.14572/nuances.v28i3.5149
Lecannelier, F., Silva, J. R., Hoffmann, M., Melo, R., & Morales, R. (2014). Effects of na intervention to promote socioemotional development in terms of attachment security: a study in early institutionalization in Chile. Infant Mental Health Journal, 35(2).151-159. doi: 10.1002/imhj.21436
Lemos, S. D. C. A., Gechele, H. H. L., & Andrade, J. V. D. (2017). Os vínculos afetivos no contexto de acolhimento institucional: Um estudo de campo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 33. 1-10. doi: 10.1590/0102.3772e3334
Machado, M. S., Scott, J. B. & Siqueira, A. C. (2016). Crianças institucionalizadas e suas famílias de origem: as imagens sociais e seus reflexos na garantia de direitos. Revista Brasileira de Iniciação Científica, 3(6). Recuperado de https://1library.org/document/yne759py-criancas-institucionalizadas-familias-imagens-sociais-reflexos-garantia-direitos.html
Marques, F., & Luz, I. (2022). O Choro dos Bebês e a Docência na Creche. Educação em Revista, 38. p. 1-21. doi: 10.1590/0102-469826836
Mariotto, R. M. M. (2009). Cuidar, educar e prevenir: as funções da creche na subjetivação de bebês. São Paulo, SP: Escuta.
Medina-Alva, M. P., Kahn, I. C., Huerta, P. M., Sánchez, J. L., Calixto, J. M. & Sánchez, S. M. V. (2015) Neurodesarrollo infantil: características normales y signos de alarma em el niño menor de cinco años. Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública, 32(3). p. 565-573. doi: 10.17843/rpmesp.2015.323.1693
Monção, M. (2017). Cenas do cotidiano na educação infantil: desafios da integração entre cuidado e educação. Educação e Pesquisa, 43(1), p. 162-176. doi: 10.1590/s1517-9702201608147080
Oliveira, M. G. & Gomes, A. C. B. (2022) Relação da institucionalização com riscos de sofrimento psíquico e atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor em bebês de 0 a 18 meses. Health Residencies Journal, 3(16). p. 163-176. doi: 10.51723/hrj.v3i16.606
Pereira, J. F., Formiga, C. K. M. R., Vieira, M. E. B. & Linhares, M. B. M. (2017). Influência dos fatores biológicos e socioeconômicos no desenvolvimento neuropsicomotor de pré-escolares. Revista Saúde e pesquisa, 10(1). p. 135-144. Recuperado de https://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/07/847288/15_5788-juliana-fernandes_port_ingl_norm.pdf
Poletto, M. & Koller, S. H. (2008) Contextos ecológicos: promotores de resiliência, fatores de risco e de proteção. Revista Estudos de Psicologia, 25(3), 405-416. doi: 10.1590/S0103-166X2008000300009
Quadros, E. A. (2018). Crianças e adolescentes: Pichon-Rivière e Winnicott. In: E. A. Quadros, Fundamentos psicanalíticos (pp.90-129). Curitiba, PR: InterSaberes.
Sá, C. S. C., Jurdi, A. P. S., & Panceira, S. D. (2017). Desenvolvimento infantil e o ambiente institucional – experiência com bebês abrigados. Revista Ciência em Extensão, 13(1). Recuperado de https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1527
Saboia. C. & Kupfer, M. C. M. (2024) O impacto da ausência do brincar precoce no processo do desenvolvimento psíquico do bebê. Psicologia USP, 35. p. 1-12. doi: 10.1590/0103-6564e210095
Silva, C. K., Sobrinho, C. N., Silva, M. P. S., Ferrari, A. S., Crocetta, T. B. et al. (2019). Desenvimanto e controle motor de indivíduos institucionalizados em abrigos. ConScientiae Saúde, 18(2), 199–207. doi: 10.5585/conssaude.v18n2.11020
Silva, M. S. N. & Ribeiro, A. C. P. (2020) A abordagem Pikler como um possível novo panorama para a psicologia infantil. Cadernos de Psicologia, 2(4). p. 27-51. Recuperado de https://seer.uniacademia.edu.br/index.php/cadernospsicologia/article/view/2830
Siqueira, A. C., Tubino, C. L., Schwarz, C., & Dell’Aglio, D. D. (2009). Percepção das figuras parentais na rede de apoio de crianças e adolescentes institucionalizados. Arquivo Brasileiro de Psicologia, 61(1). 176-190. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672009000100017&lng=pt&tlng=pt
Soares, I., Belsky, J., Oliveira, P., Silva, J., Marques, S., Baptista, J., & Martins, C. (2014). Does early Family risk and current quality of care predict indiscriminate social behavior in institutionalized Portuguese children?. Attachment & Human Development, 16(2). 137-148. doi: 10.1080/14616734.2013.869237
Spitz, R. A. (2004). O primeiro ano de vida. Millan, B. R., tradução – 3ª ed. – São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1979).
Tinoco, V., & Franco, M. H. P. (2011). O luto em instituições de abrigamento de crianças. Estudos de Psicologia, 28(4), 427-434. Recuperado de https://www.scielo.br/j/estpsi/a/S3qcmWBwYDhh4M8WKYj3V4n/?format=pdf&lang=pt
Tolocka, R., Siqueira, K., Mendes, R., & Lima, M. (2019). Música e Movimento no Berçário: Potencializando o Desenvolvimento Integral. Pensar a Prática, 22, p. 1-14. doi: 10.5216/rpp.v22.51622
Winnicott, D.W. (1983). Distúrbios psiquiátricos e processos de maturação infantil. In: O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional (pp. 207-217). Porto Alegre: Artes Médicas. (Original publicado em 1963).
Winnicott, D. W. (1990). Natureza Humana. Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1988).
Winnicott, D. W. (1994). Explorações Psicanalíticas. (A. Cabral, Trad.). Porto Alegre, RS: Artes Médicas. (Original publicado em 1989).
Zago, J. T. C., Pinto, P. A. F., Leite, H. R., Santos, J. N. & Morais, R. L. S. (2017). Associação entre o desenvolvimento neuropsicomotor e fatores de risco biológico e ambientais em crianças na primeira infância. Revista CEFAC, 19(3). p. 320-329. doi: 10.1590/1982-0216201719314416
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The submission of originals to this journal implies the transfer, by the authors, of the printed and digital publication rights. The copyrights for the published articles are those of the author, with periodical rights on the first publication. Authors may only use the same results in other publications clearly indicating this journal as the medium of the original publication. Because we are an open access journal, we allow free use of articles in educational and scientific applications provided the source is cited under the Creative Commons CC-BY license.
