Social representations of psychology students about madness

Authors

  • Adriano Schlosser Universidade Federal de Santa Catarina
  • Gabriel Fernandes Camargo Rosa Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE.

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v1i1.9541

Keywords:

Madness. Social representation. Psychology.

Abstract

Among the several studies in Social Representation, the madness has been highlighted, having several forms of understanding throughout history. This article analyze the social representations of psychology students about madness. Fifty students from an institution of Higher Education participated in the study, being twenty of five participants from the group of beginners of the course and twenty of five from the group of conclusion, for comparative purposes between the data raised. The focal group technique was used as a research tool for data collection. The speeches were transcribed and organized according to categories established later, using as a method for the interpretation of data the technique of discourse analysis. Various notions about what is really madness have been observed, with the media being the main vehicle for representations by the incoming academics, while the students base their perceptions on two distinct theoretical poles, being the psychopathological field and the social field.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Adriano Schlosser, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorando em Psicologia pelo Programa de Pós Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina, área de concentração: saúde e desenvolvimento psicológico, Linha de pesquisa: Cognição e representações sociais (corpo, saúde e beleza). Psicólogo formado pela Universidade do Vale do Itajaí. Mestre em Psicologia - UFSC (2014). Membro do Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição - LACCOS.

Gabriel Fernandes Camargo Rosa, Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE.

Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina. Especialista em Saúde da Família - UNIVALI. Docente do Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE.

References

Alves, S. (1982). Do outro lado do Muro: estudo sobre representação social de doença mental em uma população favelada do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto de Psiquiatria da UFRJ.

Arruda, A. (2002) Teoria das representações sociais e teorias de gênero. Cadernos de Pesquisa, 117, 127-147.

Cabral, T. M. N., & Albuquerque, P.C. de. (2015). Saúde mental sob a ótica de Agentes Comunitários de Saúde: a percepção de quem cuida. Saúde em Debate, 39(104), 159-171.

Caldas, D. L., & Sá, C. P. (2004). A representação social de doente mental entre familiares de pacientes de dois modelos distintos de assistência à saúde mental. In: L. F. R. Tura, & A. S. P. Moreira (Org.), Saúde e representações sociais (pp. 55-70). João Pessoa: Editora Universitária.

Colvero, L. De A., Ide, C. A. C., & Rolim, M. A. (2004). Família e doença mental: a difícil convivência com a diferença. Revista escolar de enfermagem da USP, 38(2), 197-205.

Conselho Nacional De Saúde. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. (1996). Disponível em: < http://www.sbpqo.org.br/suplementos/33%20-%20Diretrizes.pdf>.

Conselho Federal De Psicologia. (201). Ementa: Dispõe sobre a realização de pesquisa em Psicologia com seres humanos. Disponível em: < http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/crp/arquivos/66.pdf>.

Cunha, C. C., & Boarini, M. L. (2016). A medicina com o voto de minerva: o louco infrator. Psicologia & Sociedade, 28(3), 442-452.

De Rosa, A. (1987). The social representations of mental illness in children and adults. In: W. Doise, & S. Moscovici (Eds), Current issues in european social psychology (pp.47-138). Cambridge: Cambridge University Press.

De Rosa, A.; Bocci, E., & Pedreira, T. (2012). Desapareceram os estigmas? Práticas e representações sociais do “louco” e da “loucura” entre especialistas brasileiros e especialistas em formação em um contexto de mudanças institucionais no Brasil. Revista Tempus Actas de Saúde Coletiva, 6(3), 161-186.

Fontanella, J. B., & Magdaleno Júnior, R. (2012). Saturação teórica em pesquisas qualitativas: Contribuições psicanalíticas. Psicologia em Estudo, 17(1), 63-71.

Foucault, M. (1999). A história da loucura na idade clássica (6ª. Ed). São Paulo: Perspectiva, 1999.

Franceschini, E., Fonseca, T. M. G. (2017). Arte e loucura como limiar para outra história. Psicologia USP, 28(1), 14-22.

Gaskell, G. & Bauer, M. W. (2008). Para uma prestação de contas pública: além da amostra, da fidedignidade e da validade. In Pesquisa Qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático (7ª ed., pp. 470-490). Petrópolis, RJ: Vozes.

Gil, R. (2008). Análise de discurso. In M. W. Bauer & G. Gaskell (Orgs.), Pesquisa Qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático (7ª ed., pp. 244-270). Petrópolis, RJ: Vozes.

Jodelet, D. (1989). Folies et réprésentations sociales. Paris: Presses Universitaries de France.

Jodelet, D. (2011). Representações sociais: um domínio em expansão. In: D. Jodelet (Org.), As representações sociais (pp. 17-44). Rio de Janeiro: UERJ.

Jodelet, D. (2005). Loucuras e representações sociais. Petrópolis, RJ: Vozes.

Krause, M. (2002). Social representations of psychological problems: contents and transformations. Social Science Information, 41, 603-623.

Kyrillos Neto, F. (2004). Basaglia em desuso? Ou notas sobre a importância de dialogar com Basaglia e basaglianos. Interacões, 9(18), 75-86.

Leme, M. A. V. DA S., Bussab, V. S. R., & Otta, E. (1989). A representação social da Psicologia e do psicólogo. Psicologia ciência e profissão, 9(1), 29-35.

Machado, A. L. (2001). Espaços de representação da loucura: religião e psiquiatria. Campinas, SP: Papirus.

Marconi, M. de A., & Lakatos, E. M. (2007). Fundamentos de metodologia científica (6. Ed.) São Paulo: Atlas.

Minozzo, F., Kammzetser, C. S., Debastiani, C., Fait, C. S., & Paulon, S. M. (2012). Grupos de saúde mental na atenção primária à saúde. Fractal : Revista de Psicologia, 24(2), 323-340.

Morant, N., & Rose, D. (2002). Loucura, multiplicidade e alteridade. In: A. Arruda (Org.), Representando a alteridade (pp.129-148). Petrópolis, Vozes.

Moreira, N. X., Cavalcanti, L. F., Souza, R. de O. (2016). Os sentidos atribuídos ao fenômeno da deficiência a partir do habitus militar. Ciência e saúde coletiva, 21(10), 3027-3035.

Moscovici, S. (1978). A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

Moscovici, S. (1984). The phenomenon of social representations. In R. Farr, & S. Moscovici (Orgs.), Social Representations (pp.3-70). Cambridge: Cambridge University Press.

Moscovici, S. (2003). Representações sociais: investigações em Psicologia Social. Petrópolis, RJ: Vozes.

Moscovici, S., & Hewstone, M. (1986). De la ciencia al sentido común. In S. Moscovici (Org.), Pensamiento y vida social (pp. 674-710). Barcelona/Buenos Aires/México: Paidós.

Nascimento, A. M. Do, & Roazzi A. (2008). Polifasia cognitiva e a estrutura icônica da representação social da morte. Psicologia: Reflexão e Crítica, 21(3), 499-508.

Neto, P. M. R. & Avellar, L. Z. Concepções sobre a interação com moradores de Residências Terapêuticas. Psicol. Soc. 28(1), 162-170.

Pélicier, Y. (1971). História da Psiquiatria. Lisboa: Europa-América.

Perrusi, A. (1995). Imagens da loucura. São Paulo: Cortez editora.

Pessotti, I. (1994). A loucura e suas épocas. Rio de Janeiro: Ed. 34.

Randemark, N. F. R., Jorge, M. S. B., & Queiroz, M. V. O. (2004). A reforma psiquiátrica no olhar das famílias. Texto e Contexto Enfermagem, 13(4), 543-550.

Richardson, R. J. (2009). Pesquisa social: Métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.

Roso, A. (1997). Grupos focais em Psicologia Social: da teoria à prática. Psico, 28(2), 155-169.

Rouquette, M. L. (1998). Representações e práticas sociais. In: A. S. P. Moreira, & D. C. Oliveira (Orgs.), Estudos interdisciplinares de representação social (pp.39-46). Goiânia: AB.

Silva, J. de D. G. da, Aciole, G. G., & Lancman, S. (2017). Ambivalências no cuidado em saúde mental: a ‘loucura’ do trabalho e a saúde dos trabalhadores. Um estudo de caso da clínica do trabalho. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 3, s/p.

Silva, M. S., & Zanello, V. M. (2010). Religiosidade e loucura: a influência da religião na forma como “doente mental” enfrenta a doença. Psicologia IESB, 2(1), 37-47.

Tenório, F. (2016). Psicose e esquizofrenia: efeitos das mudanças nas classificações psiquiátricas sobre a abordagem clínica e teórica das doenças mentais. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 23(4), 941-963.

Vasconcelos, E. M. (2002). Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. (2ª ed.) Petrópolis: Vozes.

Vala, J. (1996). Representações sociais: para uma Psicologia Social do pensamento social. In: J. Vala, & M. B. Monteiro, Psicologia Social ( 2ª ed.) (pp. 569-602). .Lisboa: Calouste Gulbekian.

Valsiner, J. (2003). Beyond social representations: a theory of enablement. Papers on Social Representations, 12(7), 1-7.

Wachelke, J. F. R. (2005). O vácuo no contexto das representações sociais: uma hipótese explicativa para a representação social da loucura. Estudos de Psicologia, 10(2), 313-320.

Wachelke, J. F. R., & Camargo, B. V. (2007). Representações sociais, representações individuais e comportamento. Revista Interamericana de Psicologia, 41(2), 379- 390.

Wagner, W., Duveen, G., Themel, M., & Verma, J. (1999). The modernization of tradition: thinking about madness in Patna, India. Culture and Psychology, 5(4), 413-445.

Published

2017-07-02

How to Cite

Schlosser, A., & Rosa, G. F. C. (2017). Social representations of psychology students about madness. PSI UNISC, 1(1), 60-73. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v1i1.9541

Issue

Section

Articles