The senses of participation, citizenship and territories: a dialogue with participatory methodologies in the PAIF
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v2i2.9839Keywords:
Participation. Participatory methodologies. Territories. CRAS. PAIF.Abstract
This article tries to problematize the senses of the processes of participation in the territories of the basic social protection of social assistance and to make considerations about the possibilities and challenges of the participative methodologies in the social work with families in the Service of Protection and Integral Assistance to the Family - PAIF. The purpose of this study was to present brief considerations about the territory and social participation, in order to support the role that participatory methodologies and work with groups play in the PAIF methodological design, and to discuss the correlation of these methodologies with the principles of intersectoriality and interdisciplinarity. sought to reflect on its implications for the interdisciplinary team at PAIF. It is concluded that although there is a wide diversity of methodologies, it is necessary to seek greater convergence with the principles and guidelines of SUAS.Downloads
References
Afonso, M. L. M.(2000); Oficinas em dinâmicas de grupo: Um método de intervenção psicossocial Casa do Psicólogo.
Afonso, M. L. M. Abade, F. L. Silva, M. V.(2009). O processo grupal e a educação de jovens e adultos. Psicologia em Estudo, Maringá, 14(4), p. 707-715.
Afonso, M. L. M. (2010) Pesquisa qualitativa sobre metodologia de trabalho social com famílias no âmbito do PAIF. Serviço de consultoria no âmbito do Programa PNUD BRS /04/046. Brasília.
Afonso, M.L.M., Fadul, F. M. (2015). O trabalho com grupos no PAIF: um diálogo interdisciplinar com a Oficina de Intervenção Psicossocial. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 10(1), 140-154.
Andrade, P.,Matias, M. .(2009). Notas sobre o Desenvolvimento do Trabalho Social com Famílias no âmbito da Política de Assistência Social. In Brasil, Ministério do Desenvolvimento Social e do Combate à Fome (MDS) e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Concepção e gestão da proteção social não contributiva no Brasil. Brasília, p.13-55.
Bobbio, N. Matteucci, N., Pasquino, G. (1998). Dicionário de política I. Brasília: Editora Universidade de Brasília, l. ed.
Brasil. (2004). Ministério de Desenvolvimento Social e combate a Fome (MDS). Política Nacional de Assistência Social (PNAS). Brasília.
Brasil. (2009). Ministério de Desenvolvimento Social e combate a Fome (MDS). Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Brasília.
Brasil (2012a). Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS). Orientações Técnicas sobre o PAIF. Vol. 1. Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Brasília.
Brasil (2012b). Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS). Orientações Técnicas sobre o PAIF. Vol. 2. Trabalho Social com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento. Integral à Família - PAIF. Brasília.
Brose, M.(2001). Metodologia participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial.
Fadul, F. M. (2014). O trabalho social com famílias no âmbito da proteção social básica: diálogos e conflitos no campo discursivo da assistência social. Dissertação Mestrado em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local, Centro Universitário UNA.
Fairclough, N. (2001). Discurso e mudança social. Brasília. Universidade de Brasília.
Freire, P. (2003). Pedagogia da autonomia: saberes necessários. São Paulo: Paz e Terra 27 ed.
Garajau, N. I. Afonso, M. L. M. (2012). Analisado a intersetorialidade como estratégia de operacionalização da gestão social. In: Maestria, Sete Lagoas, n.10 p. 73-88.
Iizuka, E. S., Gonçalves-Dias, S. L. F. Aguerre, P. (2011). Gestão social e cidadania deliberativa: a experiência de Ilha Comprida – São Paulo. Cad. EBAPE.BR, v. 9, nº 3, artigo 4, Rio de Janeiro, p. 749-779.
Inosoja, R. M.(2001). Sinergia em políticas e serviços públicos: desenvolvimento social com intersetorialidade. Cadernos FUNDAP, n. 22, p.102-110.
Itaboraí, N. R. (2005). A proteção social da família brasileira contemporânea: reflexões sobre a dimensão simbólica das políticas públicas. Anais do Seminário Famílias e Políticas Públicas – ABEP, Porto Alegre.
Koga, D.; Alves, V. (2010). A interlocução do território na agenda das políticas sociais. Serviço Social & Saúde. UNICAMP, Campinas, 8(9), p. 69-82.
Lévy, A. (2001). A mudança: esse obscuro objeto do desejo. In MACHADO, M. N. M. Intervenção psicossociológica, método clínico, de pesquisa e de construção teórica. Pesquisas e Práticas Psicossociais, São João Del Rey, 5, p. 175-181.
Martin-Baró, I.(1996). O papel do Psicólogo. Estudos de Psicologia, 2 (1) p.7-27.
Milani, C. R. S. (2008). O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais. Revista de Administração Pública – Rio de Janeiro, 42 p.551-579.
Pereira, T. D. (2010). Política Nacional de Assistência Social e território: enigmas do caminho. Revista Katális. Florianópolis,13(2). p. 191-200.
Romagnoli, R. C. (2016). Relações macropolíticas e micropolíticas no cotidiano do CRAS. Psicologia & Sociedade, 28(1), 151-161.
Santos, N. N. (2007). A Intersetorialidade como Modelo de Gestão das Políticas de Combate à Pobreza no Brasil: O Caso do Programa Bolsa Família no Município de Guarulhos. Dissertação. São Paulo: FGV.
Sposati, A. O. (2009). Modelo Brasileiro de Proteção Social Não Contributiva. In Brasil, Ministério do Desenvolvimento Social e do Combate à Fome (MDS) e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Concepção e gestão da proteção social não contributiva no Brasil. Brasília, 2009, p.13-55.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The submission of originals to this journal implies the transfer, by the authors, of the printed and digital publication rights. The copyrights for the published articles are those of the author, with periodical rights on the first publication. Authors may only use the same results in other publications clearly indicating this journal as the medium of the original publication. Because we are an open access journal, we allow free use of articles in educational and scientific applications provided the source is cited under the Creative Commons CC-BY license.