(Re)Rensando en Hacer Psi en el Sistema Penitenciario: Relato de Experiencia
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v3i2.12683Palabras clave:
Actuación de la psicología, Sistema prisional, Personas privadas de libertad, Régimen semiabiertoResumen
Este trabajo se trata de un relato de experiencia de etapa integradora en psicología y tuvo como objetivo ampliar estrategias de intervención con foco en el área de la educación complementaria como forma de colaborar en la calidad de vida intramuros y preparar para el desafío del cambio en la convivencia en medio social. El Proyecto de Intervención en Educación Complementaria fue aplicado en un establecimiento prisional de regímenes abierto y semiabeto masculino, de la Región Metropolitana de Porto Alegre/RS/Brasil. Se hizo necesario como referencial la Psicología Social e Institucional para una mirada ante los procesos que se dan en este contexto y el Enfoque Ecológico del Desarrollo Humano para atarnos a los presos, al encarcelamiento como episodio de vida ya los factores de protección/riesgo red de apoyo socio-afectivo. En este contexto, obtuvimos como resultados la ampliación de la actuación de la psicología, reiterando su importancia en ese contexto, dando énfasis a la educación como medio de trabajar la percepción, la cognición y la reflexión crítica sobre sí mismo y el mundo considerando a los participantes en su integralidad y construyendo una relación de respeto a la colectividad, vislumbrando proyectos de vida para integración social. Esta experiencia también denotó la importancia en deconstruir prácticas que reiteran la exclusión social y romper con los abismos entre profesionales del sistema. Por último, la psicología debe proponerse a una mayor dinamicidad a fin de atender los procesos institucionales y las demandas sociales que asolan la vida cotidiana.
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