A (In)Visibilidad de Mujeres Usuarias de Alcohol y Otras Drogas en un CAPS AD III
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v3i2.12972Palabras clave:
Mujeres, Alcohol y otras drogas, Género, Salud mental.Resumen
La estigmatización y el prejuicio son representaciones sociales asignadas a las mujeres usuarias de alcohol y otras drogas. Estas repercusiones establecen una desaprobación y culpabilidad a la población femenina, ocasionando en su invisibilidad en los espacios públicos. El objetivo de este artículo consiste en comprender la (in)visibilidad de mujeres que frecuentan el Grupo Femenino en el Centro de Atención Psicosocial en Alcohol y otras Drogas (CAPS AD III) de un municipio del interior del Estado de Río Grande del Sur, Brasil. El estudio abrange el entendimiento a cerca de los modos de subjetivación de las mujeres, así como busca discutir cuestiones de género que se atraviesan en el cuidado de la Salud Mental. La investigación se constituyó con el método de Observación Participante, a través del acercamiento con el campo empírico. Se empleó el registro en el diario de campo para la discusión a respeto de la aproximación con las particularidades que pasan por la existencia de estas mujeres. Se constató que el grupo femenino ocupa un espacio importante en sus vidas, pero, algunas de ellas asistieron solamente para solicitar y retirar las recetas médicas, lo que acarrea en su invisibilidad en el servicio público. La supuesta idea de redes/servicios de soporte a las mujeres fue confirmada a partir de los relatos que señalaron el contexto familiar, el CAPS AD III (especialmente el grupo femenino) y los amigos como puntos de protección para estas. Al discutir sobre género en el ámbito de la salud mental, se hizo posible observar una concepción biologizante destinada al cuidado a las mujeres. Estas no suelen hablar de su trayectoria, buscando compreender solamente el funcionamiento de su enfermedad.
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