Parentalidad (In)Deseada: Abuelos y Tías que Cuidan a los Hijos de las Mujeres Presas
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v3i2.13405Palabras clave:
Madres presas, Cuidadoras, Relación familiar, Parentalidad.Resumen
Se objetivó conocer la experiencia de la parentalidad ejercida por mujeres que, ante la prisión de sus hijas, noras o hermanas, asumieron la responsabilidad de niños y / o adolescentes que fueron privados de los cuidados ejercidos por la madre biológica. Se trata de una investigación cualitativa, en la que participaron cinco abuelos y duas tías maternas. Se realizó una entrevista semiestructurada con preguntas sobre la rutina de cuidados con el niño / adolescente. La producción de los datos ocurrió en una ciudad del interior del estado de Rio Grande do Sul, en el período entre abril y agosto de 2018. Los datos fueron transcritos y sometidos al análisis de contenido de Bardin. Se concluyó que las participantes, incluso ante dificultades como situación financiera restringida, poca escolaridad, falta de apoyo social y problemas oriundos de la propia franja etaria, asumieron la responsabilidad de cuidar de los niños / adolescentes. El escenario de esta rutina es arduo y permeado por sentimientos ambivalentes en relación a la presa, contribuyendo para que ellas no inviertan en el mantenimiento del vínculo madre-hijo (a). La mayoría de las cuidadoras participantes desea devolver a los menores a sus madres, cuando finalizado el cumplimiento de la pena.
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