Riesgos en la Atención Psicosocial: la casi inexistencia del discurso 'Derechos Sociales' en salud mentala
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v6i1.16414Palabras clave:
Derechos Sociales, Atención psicossocial, Discursos, Salud mentalResumen
Este artículo tiene como objetivo problematizar la casi inexistencia del discurso 'Derechos sociales' en la salud mental cotidiana de la Atención Psicosocial Brasileña. Subsidiado por investigación de doctorado, cualitativa, de epistemología y método inspirado en el postestructuralismo, analizó 346 registros de experiencias: 28 casos clínicos, 19 narrativas, 118 imágenes, 50 documentos institucionales, 120 diarios de campo, 14 relatos, entre otros, y este artículo es un capítulo de los resultados de la tesis. A través de los resultados, propone tres puntos de discusión, pensando la forma en que los sujetos se producen y se conducen en la vida, y en los procesos terapéuticos, como seres subjetivos, desde el discurso de los derechos: 1) impacto en la vida; 2) en terapéutica; y, finalmente, 3) a través de discursos institucionales. Los materiales infieren que el enturbiamiento discursivo en torno a los derechos, al no establecer una relación directa escrita u oral entre los servicios a los que se accede, disponibles o no disponibles, como contextos en los que se sitúa el ejercicio de los Derechos Sociales, plantea que la Atención Psicosocial está en riesgo por condiciones individualizadoras. de vulnerabilidad social a la que están expuestos muchos de los usuarios en la vida cotidiana brasileña. Con ello, propone pensar sobre los riesgos que posibilita la inexistencia del discurso de los Derechos Sociales, al afectar el fortalecimiento y preservación de la atención y asistencia en salud mental, a partir de la perspectiva de una salud humana integral, biopsicosocial.
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