Inmortales: Um estudio de las producciones mediáticas contemporáneas sobre la muerte y el morir

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v7i1.17152

Palabras clave:

Muerte y morir, Medios de comunicación, Psicoanálises

Resumen

Este trabajo tuvo como objetivo compreender las formas em que se produce la muerte em los médios de comunicación, identificar cambios em la forma de afrontar la muerte em la sociedade occidental y analisar las relaciones con el modelo capitalista. Se caracteriza como una investigación cualitativa y exploratoria de análisis documental, cuya recolección de datos se realizo en un sitio de noticias online en la región central de Rio Grande do Sul. La interpretación se realizó desde el marco del psicoanálisis, combinando los hallazgos com referencias bibliograficas sobre la muerte y el morir. Entre los resultados, se observó que los médios periodísticos expresan la forma contemporánea de abordar el fenómeno de la muerte em la sociedad occidental. La producción de la muerte em las redes es uma muerte estética, diluída en medio de la información, banalizada y lista para el consumo. Este estudio combino la investigación de la producción de la muerte com el marco psicoanalítico para arrojar luz sobre nuevas possibilidades de pensar la muerte y el morir em el mundo contemporâneo y reflexionar sobre las formas em que abordamos la muerte em los médios.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Almeida, W.C. de. (2010). Além da Catarse, além da integração, a catarse de integração. Revista Brasileira de Psicodrama, 18(2), 75-95. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-53932010000200005&lng=pt&tlng=pt.

Ariès, P. (2003). História da Morte no Ocidente. Rio de Janeiro: Ediouro.

Aristóteles. (2004). Poética. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Brêtas, J. R. S., Oliveira, J. R. de & Yamaguti, L. (2006). Reflexões de estudantes de enfermagem sobre morte e o morrer. Revista Escola de Enfermagem da USP, 40(4), 477-483. doi: 10.1590/S0080-62342006000400005

Castro, J. C. L. (2011). A Palavra é a Morte da Coisa: Simbólico, Gozo e Pulsão de Morte. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 11(4), 1405-1028.

Cavalcanti, D. F. L. (2006). A Experiência num Campo Desconhecido: A Instituição Policial Entendida por um Estudante de Psicologia. Psicologia Ciência e Profissão, 26(1), 144-153. doi: 10.1590/S1414-98932006000100013

Chemama, R. (1995). Dicionário de Psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.

Cocentino, J. M. B., & Viana, T. C. (2011). A velhice e a Morte: reflexões sobre o processo de luto. Revista Brasileira de Geriatria e Gerrontologia, 14(3), 591-599. doi: 10.1590/S1809-98232011000300018

Costa, P. R. (2009). O imaginário social sobre a morte no Contemporâneo. (Trabalho de Conclusão de Curso). Instituto de História. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, MG, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18807

Elias, N. (2001). A solidão dos moribundos seguido de “envelhecer e morrer”. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

Ferreira, F. V., & Oliveira, R. F. (2014). Os valores-notícia da morte no jornal Correio Braziliense: Quem merece ser notícia quando morre? Mediação, 16(19), 127-142.

Recuperado de http://www.fumec.br/revistas/mediacao/article/view/2325/pdf_17

Ferreira, N. P. (2002). Jacques Lacan: Apropriação e subversão da linguística. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 5(1), 113-132. doi: 10.1590/S1516-14982002000100009

Freitas, J. M. M. (1992). Comunicação e Psicanálise. São Paulo: Editora Escuta.

Freud, S. (1996). Totem e Tabu. In: Stratchey, J. (Ed). Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: Vol. 13, pp.12-163. Rio de Janeiro: Imago.

Garcia-Roza, L. A. (2009). O Sujeito e o Eu. In: Garcia-Roza, L.A. Freud e o inconsciente (pp 196-229). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

Giacomin, K. C., Santos, W. J. & Firmo, J. O. A. (2013). O luto antecipado diante da consciência da finitude: a vida entre os medos de não dar conta, de dar trabalho e de morrer. Ciência & Saúde Coletiva, 18(9) 2487-2496. doi: 10.1590/S1413-81232013000900002

Iribarry, I. N. (2003). O que é pesquisa psicanalítica? Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 6(1),115-138. doi: 10.1590/S1516-14982003000100007

Kovács, M. J. (2008). Desenvolvimento da Tanatologia: estudos sobre a morte e o morrer. Paidéia (Ribeirão Preto, 18(41), 457-468. doi: 10.1590/S0103-863X2008000300004

Kovács, M. J. (2006). Educação para a Morte. Psicologia ciência e profissão, 25(3), 484-

doi: 10.1590/S1414-98932005000300012

Kübler-Ross, E. (1987). Sobre a Morte e o Morrer. São Paulo: Martins Fontes,

Menezes, R. A. (2003). Um Modelo para Morrer: última etapa na construção social contemporânea da pessoa? Campos – Revista de Antropologia, 3, 103-116. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/campos/article/view/1590

Minayo, M. C. S. (1994). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes.

Minayo, M. C. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3), 621-626. Recuperado de https://www.scielo.br/j/csc/a/39YW8sMQhNzG5NmpGBtNMFf/?lang=pt&format=pdf

Pimentel, M. S. R. (2015). Morte-mercadoria na sociedade contemporânea: Análise dos discursos de

negativação e positivação da morte no capitalismo (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística, Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil. Recuperado de http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/2223

Rondelli, E., & Herschmann, M. (2000). A mídia e a construção do biográfico: o sensacionalismo da morte em cena. Tempo Social, 12(1), 201-218. doi: 10.1590/S0103-20702000000100011

Rosa, M. D., & Domingues, E. (2010). O método na pesquisa psicanalítica de fenômenos sociais e políticos: A utilização da entrevista e da observação. Psicologia & Sociedade, 22(1), 180-188. doi: 10.1590/S0102-71822010000100021

Santos, F. S. (2009). Um sentido para a vida e para a morte. In Santos, F.S. Cuidados Paliativos:Discutindo a Vida, a Morte e o Morrer (pp. 1-29). São Paulo, SP: Editora Artheneu.

Santos, R., & Mohr, A. M. (2018). A (de)vida angústia de morte: considerações a partir da filosofia e da psicanálise. Natureza Humana, 20(1), 169-187. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302018000100011&lng=pt&tlng=pt

Silva, J. H. R da. (2009). Estudo sobre o trabalho do policial e suas implicações na saúde mental (Dissertação de Mestrado). Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-04122009-112509/publico/JoanaHRSilva.pdf

Souza, C. A. (2008). Telejornalismo e morte: A interdição do ver no noticiário televisivo. Itajaí: Univali Editora.

Queiroz, A. (2013). Sobre o conceito de catarse na poética de Aristóteles. Revista Entrelinhas, 1(1), 1-3. Recuperado de https://revistas.cesmac.edu.br/index.php/entrelinhas/article/view/214

##submission.downloads##

Publicado

2023-01-16

Cómo citar

Caldas, S., & Rauber, L. (2023). Inmortales: Um estudio de las producciones mediáticas contemporáneas sobre la muerte y el morir. PSI UNISC, 7(1), 220-235. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v7i1.17152

Número

Sección

Artículos