Promoción de la salud en tiempos de pandemia: una experiencia en Atención Primaria
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v6i2.17374Palabras clave:
Promoción de lasalud; Tecnologías asistenciales; Residencia multiprofesional; Pandemia; Atención primariaResumen
El presente trabajo tuvo como objetivo sistematizar la ejecución del Proyecto “Corpo em cAnÇÃO, Saúde ConVida” en Unidades Básicas de Salud como experiencia de Promoción de la Salud durante la pandemia en la ciudad metropolitana de Fortaleza, noreste de Brasil. A partir de experiencias basadas en la Educación Permanente en Salud, en la perspectiva crítica de la composición técnica del cuidado, especialmente en tecnologías de salud livianas, este artículo produjo discusiones sobre las debilidades y potencialidades para la realización del proyecto, que comprende prácticas de cuidado y Promoción de la salud como paradigma de reordenamiento de la Atención Primaria de Salud brasileña. El método utilizado fue el relato de experiencia que trae la necesidad de la escritura para trascender lo vivido y, además de narrar, producir saberes situados. El debate presentó los efectos en la APS del covid-19 para los trabajadores del Sistema Único de Salud; procesos de trabajo y cuidado diario; además de las consecuencias del uso de tecnologías relacionales (light) en la Promoción de la Salud, también demostró la relevancia de las Residencias Multiprofesionales en la potenciación de los procesos de transformación del cotidiano del cuidado a través de la educación por el trabajo, posibilitando la construcción del trabajo en el paradigma de la Promoción de la Salud dar visibilidad a las experiencias sobre la valorización del trabajador parece ser el aporte central que apunta el manuscrito. Además, es fundamental para el funcionamiento del sistema propagar conocimientos y acciones a partir de las iniciativas de los propios trabajadores y servicios de salud en sus escenarios y relaciones concretas, ya que valora el desarrollo de los denominados “Recursos Humanos” debidamente calificados para el SUS.
Descargas
Citas
Anjos, C. B. dos (2007, dezembro). Pesquisa qualitativa em estudos sobre Terceiro Setor: uma análise nos artigos apresentados no Semead. SEGET – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Resende, Rio de Janeiro, IV.
Noal, D.S.; Damasio, M. F.& Freitas, C.M. (2020) Recomendações e orientações em saúde mental e atenção psicossocial naCOVID-19. Rio de Janeiro:Fiocruz. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/44264/2/livro_saude_mental_covid19_Fiocruz.pdf
Bertussi, D.C; Feuerwerker, L.C.M & Merhy, E.E. (2016). Avaliação compartilhada do cuidado em saúde Surpreendendo o instituído nas redes. Livro 1. Rio de Janeiro, RJ: Hexis editora.
Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_promocao.pdf
Buss, P. M. (2009). Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In: Czeresnia, D.; Freitas, C..M.. (Eds). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências(pp. 19-43).Rio de Janeiro-RJ: Fiocruz.
Campos, k. F. C. et al. (2019).Educação permanente em saúde e modelo assistencial: correlações no cotidiano do serviço na Atenção Primária a Saúde. APS em Revista, v. 1 (2). p. 132-140. Recuperado de:<https://apsemrevista.org/aps/article/view/28/26>
Carvalho, M. S., Merhy, e. E., Sousa, M. F de. (2019). Repensando as políticas de saúde no Brasil: educação permanente em saúde centrada no encontro e no saber da experiência.Interface-Comunicação, Saúde, Educação. v. 23. p. 1-12.Recuperado de:https://www.scielo.br/j/icse/a/Kk4Tc9WFTzmn8NY5rhYqXDP/abstract/?lang=pt"ttps://www.scielo.br/j/icse/a/Kk4Tc9WFTzmn8NY5rhYqXDP/abstract/?lang=pt#ModalArticles>
Ceccon, R. F. & Jayce Ceola Schneider, I. (2020). Light technologies in thepandemic times: Health education as a device tofighttheCoronavirus. In:SciELO Preprints. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.136
Ceccim, R. B. (2005). Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 9, p. 161-168. Recuperado de: <http://www.escoladesaude.pr.gov.br/arquivos/File/textos%20eps/educacaopermanente.pdf>
Czeresnia, D., freitas, C. M. (Orgs). (2009). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz.
Franco, T.B. & Merhy, E.E. (2003). Por uma Composição Técnica do Trabalho Centrada nas Tecnologias Leves e no Campo Relacional. Revista Saúde em Debate. v.27 (65), p 1-7. Recuperado de:<https://www.pucsp.br/prosaude/downloads/territorio/composicao_tecnica_do_trabalho_emerson_merhy_tulio_franco.pdf>
Gil, a. C.(2008).Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas
Holiday, O. J.(2006). Para sistematizar experiências.2ª edição revista. Brasília-DF: Ministério do Meio Ambiente. Recuperado de:http://www.edpopsus.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/oscar-jara-para-sistematizar-experic3aancias1.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010).Censo Brasileiro de 2010. Brasília-DF: IBGE.
Lei n° 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Recuperado de: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/setembro/30/Lei-8080.pdf.
Lima, A. F., Lima, S. C. F.& Oliveira, P. R. S. (2022). O problema da racionalidade instrumental biomédica em meio às demandas de saúde mental na pandemia da covid 19. In: Lemos, Flávia Cristina Silveira et al. (Eds.). Encontros de Michel
Foucault com Gilles Deleuze e Félix Guattari: governamentalidades, arqueogenealogias e cartografias. (pp-631-648).Curitiba, PR: CRV.
Lima, K.M.N.M; Sousa, S.R.P. & Souza, A.C. (2021).O uso de tecnologias leves em tempos de pandemia: Um relato de experiência. Research, Society and Development, v. 10 (9), p. 1-6. Recuperado de: file:///C:/Users/usuario/Downloads/17806-Article-225129-1-10-20210723.pdf.
Martins, M. do C. A. (2005). - A Promoção da saúde: percursos e paradigma. Revista de saúde Amato Lusitano.v9 (22), p. 42-46.Recuperado de:https://repositorio.ipcb.pt/bitstream/10400.11/93/1/A%20Promo%c3%a7%c3%a3o%20da%20sa%c3%bade.pdf
Matos, J.A.V. (2019). Práticas Corporais:O Corpo-Cidadão ComoExpressão Da Promoção Da Saúde. Tese (Doutorado em Saúde e Enfermagem) - Programa de Pós-Graduaçãoem Enfermagem da Universidade Federal deMinas Gerais, Minas Gerais. Recuperado de:https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ENFC-B HYPERLINK "https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ENFC-BECP9W/1/juliana_alves_viana_matos.pdf"ECP9W/1/juliana_alves_viana_matos.pdf
Mercado-Martínez, F. J.; Bosi, M. L. M. (2004). Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. Petrópolis, RJ: Vozes.
Merhy, Emerson Elias. (2005). O desafio que a educação permanente tem em si: a pedagogia da implicação.Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v.9 (16), p.161-77. Recuperado de: https://www.scielosp.org/pdf/icse/2005.v9n16/172-174/pt
Oliveira, P. R. S. (2021). Saúde Mental e Trabalho em Saúde Mental em tempos pandêmicos: dimensões ético-políticas, olhares psicossociais. In: Mesquista, M. R., Libardi, S.S. (org.). Impactos Psicossociais da Pandemia: contribuições do núcleo Alagoas da ABRAPSO (pp. 169-185).Maceió, AL: EDUFAL.
Pan, M. M.(2017). Ação Cultural e Promoção da Saúde: a construção de uma aproximação na perspectiva da transformação social. Dissertação (mestrado)- Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, na Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro. Recuperado de: <https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24115>
Paim, J. S. et al.(2012). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz. Recuperado de: <https://books.scielo.org/id/c5nm2>
Portaria nº 687 de 30 de março de 2006. Aprova a Política de Promoção da Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
Portaria nº 2436 de 21 de setembro de 2017 (PNAB). Aprova a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
Portaria nº 2.979, de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.979-de-12-de-novembr HYPERLINK "https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.979-de-12-de-novembro-de-2019-227652180"o-de-2019-227652180
Rossi, S.et al. (2019). Sala de espera: uma possibilidade de intervenção em Saúde do Trabalhador. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional.Cad. Bras. Ter. Ocup. 27 (4). pp. 907-916. Recuperado de: https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoRE1779
Silva, L. B. (2018). Residência Multiprofissional em Saúde no Brasil: alguns aspectos da trajetória histórica. Revista Katálysis. v. 21 (1), pp. 200-209. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/1982-02592018v21n1p200
World Health Organization (WHO). (2020). Rolling updates concorona vírus disease (COVID-19): The outbreak was declared a Public Health Emergency of International Concernon 30 January 2020. WHO. Recuperado em 31/05/2022 de: https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/events-as-they-happen
Vaitsman, J.; Moreira, R. &. Costa, N. R (2009). Entrevista com Jairnilson da Silva Paim: um balanço dos 20 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2009, v. 14 (3) pp. 899-901. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000300025
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La presentación de originales para esta revista implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con los derechos de la revista sobre la primera publicación. Los autores solo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como el medio de publicación original. Debido a que somos una revista de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas y científicas siempre que se cite la fuente según la licencia CC-BY de Creative Commons.