Vínculos entre psicología y victimología
Psicología y Victimología.
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v8i1.18504Palabras clave:
Psicología, Violencia urbana, VictimologíaResumen
La violencia en Brasil es un fenómeno que se ha intensificado desde mediados del siglo XX. Por ser un tema complejo, varias áreas del conocimiento investigan causas, dinámicas y consecuencias para el sujeto como para la comunidad. El objetivo general de este artículo es analizar la producción bibliográfica sobre psicología y victimología. Para ello se dieron los siguientes pasos: caracterizar la violencia urbana, conceptualizar el estudio de la victimología; identificar el papel de la psicología en relación con el abordaje de las víctimas del delito. Esta es una investigación básica y exploratoria. Los procedimientos técnicos de la investigación se configuran como una investigación bibliográfica de datos de materiales ya publicados, tales como: libros, periódicos, revistas, sitios en línea y artículos. En cuanto a los resultados, las implicaciones jurídicas de la victimología hacen referencia a los avances científicos en relación con el papel de la víctima en el proceso penal, dejando de concebirla únicamente como un medio de prueba para rescatar su condición de sujeto de derechos. En las implicaciones psicológicas, emerge el vacío existente en las experiencias publicadas en cuanto a la escucha y promoción de la ciudadanía de las víctimas. Abordar el trauma y escuchar a las víctimas puede prevenir la victimización y contribuir a la reducción del daño y readaptación al medio, superando los efectos nocivos del delito. La necesidad de investigación en esta área es de suma importancia para identificar políticas preventivas para garantizar la paz, basadas en políticas sociales con enfoque regional y políticas relacionadas con el sistema de justicia penal.
Descargas
Citas
Aranda, M. M. (2012). A efetivação dos direitos humanos da vítima no Brasil sob a perspectiva pós-guerra mundial. Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, (96).
Borges, D. (2013). Vitimização e sentimento de insegurança no Brasil em 2010: teoria, análise e contexto. Mediações Londrina, 18, 141Á63.
Brasil. Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Resolução n. 243, de 18 de outubro de 2021. Dispõe sobre a Política Institucional de Proteção Integral e de Promoção de Direitos e Apoio às Vítimas. 18 out. 2021, Sec. Diário Eletrônico do CNMP, Caderno Processual, edição de 22/10/2021, p. 17–21. Recuperado de https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Resolucoes/2021/Resoluo-n-243-2021.pdf
Cerqueira, D. R. D. C. C., Ferreira, H. R. S. A. C., Alves, P. P., Lima, R. S. D., Marques, D., Silva, F. A. B. D. & Pimentel, A. (2021). Atlas da violência 2021.
Conselho Federal de Psicologia. (2012) Código de Ética Profissional do Psicólogo. Recuperado de https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf
Conte, R. (2020). O corpo ferido e a feminilidade na violência de gênero. Curitiba: Ed. Appris.
Coelho, E. B. S., Silva, A. C. L. G., & da Lindner, S. R. (2014). Violência: definições e tipologias [recurso eletrônico]. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Recuperado de https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/1862/1/Definicoes_Tipologias.pdf
Conselho Federal de Serviço Social (1993). Código de ética profissional do assistente social e Lei 8662/93, que regulamenta a profissão de assistente social. In Código de ética profissional do assistente social e Lei 8662/93, que regulamenta a profissão de assistente social.
Dias, T. A., Marçal, S. A., Mesquita, L. P., & Moraes, B. M. (2018). Quem se preocupa com a vítima? contexto histórico, processo penal e olhar da psicologia jurídica. Essentia-Revista de Cultura, Ciência e Tecnologia da UVA, 19(2).
Endo, P. (2005). A violência no coração da cidade. São Paulo: Escuta.
Fedri, B. C. (2019). Memória e justiça: a psicologia no atendimento às vítimas de violência. Mudanças, 27(1), 21-26. Fórum de Segurança Pública. Anuário de Segurança Pública 2022. A frágil redução das mortes intencionais no Brasil. Recuperado de https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2022/07/01-anuario-2022-a-fragil-reducao-das-mortes-violentas.pdf
Ferenczi, S. (1992). A criança mal acolhida e sua pulsão de morte. In S. Ferenczi, Psicanálise IV (Obras completas de Sandor Ferenczi). São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1929).
Florenzano, F. (2017). Vitimologia: análise da realidade jurídica no Brasil. Recuperado de https://jus.com.br/imprimir/62722/vitimologia-analise-da-realidade-juridica-no-brasil
Fórum Brasileiro de Segurança Pública. FBSP, (2022) Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022. Recuperado de https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2022/06/anuario-2022.pdf?v=15
Freud, S. (1976a). Estudos sobre as diferenças entre as paralisias motrizes orgânicas e histéricas. In J. Salomão (Ed.). Edição standard brasileira de obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1888-93).
Freud, S. (1976b). Estudos da histeria. In J. Salomão (Ed.). Edição standard brasileira de obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1895).
Freud, S. (1976c). Além do princípio de prazer. In J. Salomão (Ed.). Edição standard brasileira de obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1920).
Freud, S. (1976d). Inibições, sintomas e angústia. In J. Salomão (Ed.). Edição standard brasileira de obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1926).
Freitas, V. D. A. (2016). A vítima no contexto da criminologia contemporânea: os reflexos da Vitimologia na Política Criminal, na Segurança Pública e no Sistema Processual Penal. Âmbito Jurídico. Recuperado de http://ambitojuridico.com.br/site
Kosovski, E. & Piedade Junior, H. (Eds.). (2021). Novos estudos de vitimologia. Letra Capital Editora LTDA.
Lago, V. D. M., Amato, P., Teixeira, P. A., Rovinski, S. L. R., & Bandeira, D. R. (2009). Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos de atuação. Estudos de psicologia (Campinas), 26, 483-491.
Minayo, M. C. D. S. (2006). Violência e saúde. Editora Fiocruz.
Oliveira, E. (2003). Vitimologia e direito penal: o crime precipitado ou programado. Rio de Janeiro: Forense.
Organização Mundial da Saúde (2002). Relatório mundial sobre violência e saúde. Genebra: Organização Mundial da Saúde.
Pedrazzini, I. Y. (2006). A violência das cidades. Petrópolis: Vozes.
Peres, M. F. T., & Ruotti, C. (2015). Violência urbana e saúde. Revista USP, (107), 65-78.
Prudente, N. M. (2020). As pesquisas de vitimização. In Introdução aos fundamentos da vitimologia. Curitiba: Editora CRV.
Ribeiro, L. R. P. (2001). Vitimologia. In Revista Síntese de direito penal e processual penal, 2(7), 30-39.
Roussillon, R. (2019). Manual da prática clínica em psicologia e psicopatologia. São Paulo: Ed Blücher.
Silveira, L. P. D. (2006). Serviços de atendimento a mulheres vítimas de violência. Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, 45-77.
Suxberger, A. H. G., & Cançado, M. L. (2017). Políticas Públicas de proteção à vítima: uma proposta de arranjo institucional de segurança pública. Revista Opinião Jurídica (Fortaleza), 15(20), 32-58.
Tourinho Filho, F. da C. (2007). Processo penal. 29. ed. São Paulo: Saraiva.
Valverde, D. N. D. S. (2000). Controle da violência. Recuperado de http://www.abep.sp.gov.br/DOWNLOAD/Controle%20da%20 violencia%20crim.doc
Westin, R. (2022). Redução de Homicídios podem geral falsa sensação de segurança, dizem especialistas. Recuperado de https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2022/03/reducao-de-homicidios-pode-gerar-falsa-sensacao-de-seguranca-dizem-especialistas
Zaluar, A. (1999). Um debate disperso: violência e crime no Brasil da redemocratização. São Paulo em perspectiva, 13, 3-17.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La presentación de originales para esta revista implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con los derechos de la revista sobre la primera publicación. Los autores solo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como el medio de publicación original. Debido a que somos una revista de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas y científicas siempre que se cite la fuente según la licencia CC-BY de Creative Commons.
