El alta percibida por profesionales de un centro de atención psicosocial infanto-juvenil
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v8i1.18513Palabras clave:
salud mental, autonomía, servicios de salud mental, infanto-juvenilResumen
Los Centro de Atención Psicosocial Infanto-juveniles se constituyen como un espacio de cuidado dentro de la Rede de Atención Psicosocial. El servicio atiende a niños y adolescentes con demandas de cuidados en salud mental y es una parte integrante del Sistema Único de Salud. En esa perspectiva, el trabajo tiene como objetivo la comprensión del proceso de alta en el ámbito de la salud mental en un Centro de Atención Psicosocial Infanto-juvenil a partir de informes de los profesionales del equipo que lo compone. Se trata de una investigación cualitativa de carácter exploratorio y se utiliza entrevista semiestructurada para la comprensión del rol de los 21 profesionales del área de salud mental en la construcción del proceso de alta relacionado con el tiempo de tratamiento prolongado. En lo que se refiere a los resultados, se percibió que la institución se hace cargo de un rol central en la vida de niños y adolescentes, de manera a responsabilizar sus profesionales en lo que se refiere a la construcción del alta y de un proceso de autonomía. Además, se visualiza el rol fundamental y poco explotado de la red y de la familia, más allá de la falta de investigaciones sobre el tema en el cuidado en salud mental para niños y adolescentes en sufrimiento psíquico.
Descargas
Citas
Amarante, P. (2015). Teoria e Crítica em Saúde Mental: Textos Selecionados. Editora Zagodoni: São Paulo.
Babinski, T. & Hirdes, A. (2004). Reabilitação Psicossocial: A Perspectiva de Profissionais de Centros de Atenção Psicossocial do Rio Grande do Sul. Texto & Contexto Enfermagem, 13(4), 569- 76. https://doi.org/10.1590/S0104-07072004000400009
Baptista, J. A., Camatta, M. V., Filippon, P. G., & Schneider, F. J. (2020). Projeto Terapêutico Singular na Saúde Mental: Uma Revisão Integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(2), e20180508. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0508
Brasil, M. S. (2004a). Legislação em Saúde Mental: 1990-2004. Brasília. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/legislacao_mental.pdf
Brasil, M. S. (2004b). Saúde Mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília.
Brasil, M. S. (2010). HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS (4 ed.). Brasília. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf
Brasil, M. S. (2011). Decreto 3088, de 23 de dezembro de 2011 (republicado). Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. Governo Federal. Brasília. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html
Brasil, M. S. (2014). Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS: tecendo redes para garantir direitos. Brasília: 2014. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_psicossocial_criancas_adolescentes_sus
Campos, R. T. O. & Campos, G. W. S. (2006) Co-construção de autonomia: o sujeito em questão. In G. W. S. Campos, M. C. S. Minayo, M. Akerman, M. Drumond Júnior, & Y. M. Carvalho (Orgs.), Tratado de saúde coletiva (pp. 669–688). Rio de Janeiro: editora Hucitec.
Costa, M. D. G. S. G., Figueiró, R. A., & Freire, F. H. M. A. (2014). O fenômeno da cronificação nos centros de atenção psicossocial: Um estudo de caso. Temas em Psicologia, 22(4), 839–851. http://dx.doi.org/10.9788/TP2014.4-13.
Couto, M. C. V. & Delgado, P. G. G. (2015). Crianças e adolescentes na agenda política da saúde mental brasileira: Inclusão tardia, desafios atuais. Psicologia Clínica, 27(1), 17–40. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/pc/v27n1/0103-5665-pc-27-01-00017.pdf.
Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (6 ed.). Editora atlas: São Paulo.
Godoy, A. S. (1995). Pesquisa Qualitativa: Tipos Fundamentais. Rev Adm Empres., 35(3), 20–29. https://doi.org/10.1590/S003475901995000300004.
Goldberg, J. (2001). Reabilitação como Processo - O Centro de Atenção Psicossocial - CAPS. In A. M. F. Pitta (Org.), Reabilitação Psicossocial no Brasil (2 ed., 160 p.). São Paulo: editora Hucitec.
Guedes, A. C, Olschowsky, A., Kantorski, L. P., & Antonacci, M. H. (2017). Transferência de cuidados: processo de alta dos usuários de um centro de atenção psicossocial. Rev. Eletrônica Enferm., 19, 1–9. https://doi.org/10.5216/ree.v19.43794.
Jesus, M. L., Jucá, V. J. S., & Nunes, M. O. (2018). Significados sobre alta construídos em Centros de Atenção Psicossocial no Brasil. Psicol. Saúde Doenças, 19(2), 310–322. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.15309/18psd190212.
Jucá, V. J. S. (2005) A multivocalidade da cura na saúde mental: uma análise do discurso psiquiátrico. Ciência. Saúde Coletiva, 10(3), 771–779. https://doi.org/10.1590/S1413-81232005000300033.
Kinoshita, R. T. (2001). Contratualidade e Reabilitação Psicossocial. In A. M. F. Pitta (org.), Reabilitação Psicossocial no Brasil (2 ed., 160 p.), São Paulo: Hucitec.
Mielke, F. B., Kantorski, L. P., Jardim, V. M. D. R., Olschowsky, A., & Machado, M. S. (2009). O cuidado em saúde mental no CAPS no entendimento dos profissionais. Ciênc. Saúde Coletiva, 14(1), 159–164. https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000100021
Mielke, F. B., Kantorski, L. P., Olschowsky, A., & Jardim, V. M. R. (2011). Características do cuidado em saúde mental em um CAPS na perspectiva dos profissionais. Trab. Educ. Saúde, 9(2), 265–276. https://doi.org/10.1590/S1981-77462011000200006.
Minayo, M. C. S. (1992). O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. São Paulo: Editora Hucitec.
Minayo, M. C. S. (2008). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade (27 ed.). Rio de Janeiro: Vozes, editora.
Nunes C. K., Demarco, D. A., Santos, E. O., Kantorski, L. P., Jardim, V. D. R., & Coimbra, V. C. C. (2014). O processo de trabalho num centro de atenção psicossocial infantojuvenil. Rev. Portug. Enferm. Saúde Mental, (12), 65-72. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602014000300009&lng=pt&nrm=iso
Ribeiro, A. M. (2005). Uma reflexão psicanalítica acerca dos CAPS: alguns aspectos éticos, técnicos e políticos. Psicol. USP, 16(4). Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642005000300003&lng=pt&tlng=pt
Silva, L. L. P., Almeida, A. B., & Amato, T. C. (2019). A perspectiva dos profissionais sobre o processo de alta de pacientes do Caps-AD: critérios e dificuldades. Saúde em Debate, 43(122), 19–35. https://doi.org/10.1590/0103-1104201912213
Silva, J. R., Guazina, F. M. N., Pizzinato, A., & Rocha, K. B. (2019). O “singular” do projeto terapêutico: (im)possibilidades de construções no CAPSI. Revista Polis e Psique, 9(1), 127–146. https://doi.org/10.22456/2238-152X.83043
Tãno, B. L., & Matsukura, T. S. (2019). Intersetorialidade e cuidado em saúde mental: experiências dos CAPSij da Região Sudeste do Brasil. Physis: Revista De Saúde Coletiva, 29(1), e290108. https://doi.org/10.1590/S0103-73312019290108.
Wandekoken, K. D., Dalbello-Araujo, M., & Sodré, F. (2021). “EnCAPSulados”: autonomia e dependência no processo de trabalho em CAPSad. Fractal: Revista De Psicologia, 33(2), 100–107. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v33i2/5793
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La presentación de originales para esta revista implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con los derechos de la revista sobre la primera publicación. Los autores solo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como el medio de publicación original. Debido a que somos una revista de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas y científicas siempre que se cite la fuente según la licencia CC-BY de Creative Commons.