Funciones parentales realizadas por madrastras y coparentalidad de la nueva pareja
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v8i2.18517Palabras clave:
Madrastras, Copaternidad, Funciones ParentalesResumen
La familia es considerada una institución en constante transformación, tanto en su configuración como en los roles que desenpeñan sus miembros. Las funciones parentales no son exclusivos de los padres pero se puede realizar por qualquiera asumir ese papel. Teniendo en cuenta el nuevo matrimonio entonces se vuelve interesante pensemos como se da esta coparentalidad en los casos en que solo un de la pareja tiene hijos. El estudio tuvo como objetivo comprender las funciones parentales que realizan las madrastras con sus hijastros, en el contexto de familias vueltas a casar. Es un estudio de caso colectivo, cualitativo y exploratorio. Participaron tres familias, formadas por un padre, una madrastra y al menos un hijo, que habían vivido juntos durante al menos seis meses. Los participantes respondieron un cuestionario sobre datos sociodemográficos y una entrevista semiestructurada titulada Entrevista sobre la paternidad en la familia que se ha vuelto a casar. Se identificó que las madrastras jugaron un papel importante en la vida de los hijastros en términos de roles parentales, asumiendo responsabilidades parentales en una relación solidaria y afectiva.
Descargas
Citas
Alarcão, M. (2000). (Des)Equilíbrios familiares: Uma visão sistémica. Coimbra: Quarteto Editora.
Alves, A. P., & Arpini, D. M. (2017). O recasamento: o papel da madrasta e sua relação com os enteados. Contextos Clínicos, São Leopoldo, 10(2), 185-196. doi: 10.4013/ctc.2017.102.04
Badinter, E. (1985). Um amor conquistado: O mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. In: Braun, V.; Clarke, V. (2006). Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101. doi:10.1191/1478088706qp063oa
Breakwell, G. M. & Rose, D. (2010). Teoria, método e delineamento de pesquisa. In G. M. Breakwell, S. Hammond, S., C. Fife-Schaw, J. A. & Smith. Métodos de Pesquisa em Psicologia (3ª ed). Porto Alegre: Artmed.
Cartwright, C. (2010). An Exploratory Investigation of Parenting Practices in Stepfamilies. New Zealand Journal of Psychology., 39(1), 57-64. https://www.researchgate.net/publication/286701169_An_exploratory_investigation_of_parenting_practices_in_stepfamilies
Conselho Federal de Psicologia. (2000). Resolução CFP nº 016/2000 de 20 de dezembro de 2000. Dispõe sobre a realização de pesquisa em Psicologia com seres humanos. Brasília, DF.
Coppola, H. L. N. (2018). (Con)Vivendo com mães e madrastas: o encontro de papéis sob a percepção do filho(a) (Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo). https://tede2.pucsp.br/handle/handle/22097
Christofari, G. C., Kemerich, D. S. C., & Arpini, D. M. (2021). “Na prática, ela é muito complicada”: Dilemas do Cotidiano sobre o Instituto da Guarda Compartilhada. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 21(3), 889-907. doi:10.12957/epp.2021.62689
Dantas, C. R. T. (2016). Conjugalidade e parentalidade no recasamento: narrativas das madrastas (Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro). http://ppg.psi.puc-rio.br/uploads/uploads/1969-12-31/2016_79837d4818274bc97f782f252ad65a08.pdf
Dantas, C. R. T., Féres-Carneiro, T., Machado, R. N., & Magalhães, A. S. (2018). The Stepmother-Stepchild Dyad: Narratives in the Remarriage Context, Psico-USF, 23(1), wq1aS X 37-46. doi: 101590/1413-82712018230104
Dantas C. R. T., Féres-Carneiro T., Machado R. N., Magalhães A. S. (2019). Repercussões da Parentalidade na Conjugalidade do Casal Recasado: Revelações das Madrastas. Psic: Teor e Pesq [Internet]. 35, e3545. https://doi.org/10.1590/0102.3772e3545
Falcke, D., & Rosa, L. W. da. (2011). A violência como instrumento educativo: uma história sem fim? In: A. Wagner, et al. Desafios psicossociais da família contemporânea (p.150-160).Porto Alegre: Artmed.
Falcke, D., & Wagner, A. (2000). Mães e madrastas: mitos sociais e autoconceito. Estud. Psicol., 5(2), 421-441. doi: 10.1590/S1413-294X2000000200007
Féres-Carneiro, T., Dantas, C. R., Machado, R. N. & Magalhães, A. S. (2018). Tríade madrasta-enteado-mãe: reflexões acerca da maternidade. Psico, 49(1), 62-72. doi: 10.15448/1980-8623.2018.1.26932
Ganong, L., Coleman, M., Jamison, T. & Feistman, R. (2015). Manutenção dos limites coparentários das mães divorciadas após a repartição dos pais. Jornal de Psicologia da Família, 29(2), 221-231. doi: 10.1037/fam0000064
Gil, A. C. (2018). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 6. ed.
Gosselin, J., & Rousseau, K. (2012). Gender typing in stepmothers: a phenomenological analysis. Qualitative Research Journal, 12(1), 111-129. doi: 10.1108/14439881211222778
Grzybowski, L. S. & Wagner, A. (2010). Casa do pai, casa da mãe: uma coparentalidade após o divórcio. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(1), 77-87. doi: 10.1590/S0102-37722010000100010
Kalmijn, M. (2015). Father-Child Relations after Divorce in Four European Countries: Patterns and Determinants. Comparative Population Studies, 40(3), 251-276. doi: 10.12765/CPoS-2015-10
Kehl, M. R. (2003). Em defesa da família tentacular. In: G. C. Groeninga, & R. C. Pereira (Orgs). Direito de família e Psicanálise: Rumo a uma nova epistemologia. Rio de Janeiro: Imago.
Klaus, D., Nauck, B., & Steinbach, A. (2012). Relationships to stepfathers and biological fathers in adulthood: Complementary, substitutional, or neglected?. Advances in life course research, 17(3), 156-167. https://www.sciencedirect.com/journal/advances-in-life-course-research/vol/17/issue/3
Kostulski, C. A., Christofari, G. C., Bloss, G. M., Arpini, D. M., & Paraboni, P. (2017). Coparentalidade em famílias pós-divórcio: uma ação desenvolvida em um núcleo de práticas judiciárias. Pensando famílias, 21(2), 105-117. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/penf/v21n2/v21n2a09.pdf
Lamela, D., Castro, M., & Figueiredo, B. (2010). Pais por inteiro: Avaliação preliminar da eficácia de um programa de intervenção em grupo para pais divorciados. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(2), 334-344. doi: 10.1590/S0102-79722010000200016
Lebovici, S. (2004). Diálogo Letícia Sólis-Ponton e Serge Lebovici. In: L. Solis-Ponton. (Org.). Ser pai, ser mãe. Parentalidade: um desafio para o terceiro milênio. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Mcgoldrick, M., & Carter, B. (2007). Constituindo uma família recasada. In B. Carter & M. Mcgoldrick (Orgs.), As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para a terapia familiar (pp. 344-367). Porto Alegre: Artmed.
Miller, A., Cartwright, C., & Gibson, K. (2018). Stepmothers’ Perceptions and Experiences of the Wicked Stepmother Stereotype. Journal of Family Issues, 39(7), 1984–2006. doi: 10.1177/0192513X17739049
Minayo, M. C. S. (14 Ed.) (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Editora Hucitec.
Murtorinne-Lahtinen, M., & Jokinen, K. (2017). Stepmothers’ constructions and negotiations of belonging. Journal of Family Studies, 26(1), 51-66. doi: 10.1080/13229400.2017.1308877
Naiff, L. A. M., & Silva, L. F. (2017). Recasamento: Identificando Representações Sociais da Conjugalidade e da Parentalidade. Ayvu, Revista de Psicologia, 4(1), 145-167. doi: 10.22409/ayvu.v4i1.22233
Neves, R.P. (2016). O recasamento em situação de divórcio conflituoso (Trabalho de conclusão de curso). Instituto Familiare, Florianopolis, SC.
Nogueira-Martins, M. C. F., & Bórgus, C. M. (2014) Considerações sobre a metodologia qualitativa como recurso para o estudo das ações de humanização em saúde. Saúde e Sociedade, 13(3), 44-57.
Pereira, I. da S. (2015). O envolvimento do padrasto nos cuidados e educação de seu/sua enteado/a: estudo de casos múltiplos no contexto de classe média de Salvador/Ba (Dissertação de Mestrado, Universidade Católica de Salvador, Salvador). http://ri.ucsal.br:8080/jspui/bitstream/123456730/117/1/PEREIRA%2c%20IS-2015.pdf
Pinheiro, T. F. P. (2016). Coparentalidade no divórcio: a perspectiva de pais com filhos na pré-adolescência. (Dissertação de Mestrado, Universidade Católica Portuguesa, Portugal). https://repositorio.ucp.pt/handle/10400.14/20757
Resolução nº 510, de 7 de abril. Dispõe sobre pesquisas com seres humanos. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html
Roper, S., & Capdevila, R. (2020). Hapless, helpless, hopeless: An analysis of stepmothers’ talk about their (male) partners. Feminism & Psychology, 30(2), 248–266. https://doi.org/10.1177/0959353519900212
Sarti, C. (2015). Famílias enredadas. In: A. R. Acosta, & F. M. A. Vitale (Orgs.). Família: redes, laços e políticas públicas. (6 Ed). São Paulo: Cortez.
Sousa, L. P. D., & Guedes, D. R. (2016). A desigual divisão sexual do trabalho: um olhar sobre a última década. Estudos Avançados, 30(87), 123–139. https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.30870008
Teixeira, L. (2014). Regras, rotinas e rituais nas famílias reconstituídas. (Dissertação de Mestrado, Universidade Católica Portuguesa, Porto, Portugal). https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/15154/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Liliana%20Teixeira.pdf
Uziel, A. P. (2000). "Tal pai, tal filho" em tempos de pluriparentalidade. Expressão fora do lugar? XXIV Encontro Anual da ANPOCS, GT Família e Sociedade, Petrópolis. https://www.anpocs.com/index.php/encontros/papers/24-encontro-anual-da-anpocs/gt-22/gt05-20/4749-annauziel-familia/file.
Vieira, L., Neumann, A. N., & Zordan, E. P. (2019). O Divórcio e o Recasamento dos Pais na Percepção dos Filhos Adolescentes. Pensando famílias, 23(1), 121-136. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/penf/v23n1/v23n1a10.pdf
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La presentación de originales para esta revista implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con los derechos de la revista sobre la primera publicación. Los autores solo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como el medio de publicación original. Debido a que somos una revista de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas y científicas siempre que se cite la fuente según la licencia CC-BY de Creative Commons.
