Estresores ambientales en el home-office de los profesionales de la tecnología

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v9i.18524

Palabras clave:

teletrabajo, estrés psicológico, entorno construído

Resumen

Esta investigación tuvo como objetivo analizar las características de los estresores ambientales en el home office de los trabajadores de Tecnología. Fue una investigación cualitativa exploratoria-descriptiva que utilizó la metodología Grounded Theory en e análisis de datos y el software atlas ti como herramienta. Se utilizó como instrumento de recolección de datos el guión de entrevista semiestructurada hasta la saturación, que ocurrió cuando se alcanzó a 14 participantes, siete hombres y siete mujeres. A partir del análisis de datos, se establecieron tres categorías de análisis de estresores ambientales: estresores de trabajo remoto, estresores sensoriales y estresores sociales. A partir de estas categorías, fue posible comprender la importancia de personalizar el ambiente de trabajo en el hogar para minimizar los daños a la calidad de vida y el bienestar físico y psicológico, además de contribuir para el avance de la Psicología Ambiental, considerando el contexto del medio ambiente. en home office, como emergente y poco explorado por la literatura científica.

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Biografía del autor/a

Bruna Emanuelle von Runkel, Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), Itajaí - SC/Brasil

Psicóloga e Mestre em Psicologia. Trabalha há mais de 17 anos com Psicologia do Trabalho e Desenvolvimento de Carreiras em consultório clínico e consultoria organizacional.

Roberta Alves Borghetti, Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), Itajaí - SC/Brasil

Mestre e Doutora em Psicologia. Atua como Psicóloga Clínica e também como Professora Universitária do Curso de Graduação e do Mestrado Profissional em Psicologia na Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI).

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Publicado

2025-03-22

Cómo citar

Runkel, B. E. von, & Borghetti, R. A. (2025). Estresores ambientales en el home-office de los profesionales de la tecnología. Psi Unisc, 9, 01-30. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v9i.18524

Número

Sección

Artículos