La atención a la salud mental según los jóvenes vinculados a la atención psicossocial
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v8i1.18598Palabras clave:
Acogimiento, Salud mental, Servicios de salud, Adulto jovenResumen
En Brasil, los estudios que contemplan el punto de vista de los usuarios sobre los Centros de Atención Psicosocial son escasos en comparación con los que abordan el equipo o los familiares. Cuando hablamos del público joven, esta carencia es aún más evidente. Hay una brecha en la comprensión acerca de la salud mental de los jóvenes. Por ello, nuestro estudio tiene como objetivo poner de relieve los servicios de salud mental que se ofrecen a la población. Contestaron una entrevista semiestructurada ocho jóvenes con trastornos mentales, pertenecientes a un centro especializado. Los jóvenes tenían entre 18 y 30 años, estaban en tratamiento en un CAPS I y respondieron preguntas orientadoras relacionadas con la historia de la enfermedad y el camino de la atención en salud mental al CAPS. El análisis de las preguntas, conducido por el itinerario terapéutico de los participantes, permitió construir los dichos ejes: (a) crisis según personas jóvenes, (b) comportamientos de buscar ayuda de los jóvenes, (c) el involucramiento de los familiares en el tratamiento. Con ello, los resultados apuntan al conocimiento de jóvenes respecto a la crisis y a la búsqueda de ayuda, fundamentalmente en servicios privados.
Descargas
Citas
Abreu, S., Miranda, A. A. V., & Murta, S. G. (2016). Programas Preventivos Brasileiros: quem faz e como é feita a prevenção em saúde mental? Psico-USF, 21(1), 163-177. https://doi.org/10.1590/1413-82712016210114
Berger, K. (2003). Início da idade adulta: o desenvolvimento biossocial. In K. Berger, O desenvolvimento da pessoa da infância à terceira idade (5 ed., pp. 297-348). LTC.
Borges, C. D., & Schneider, D. R. (2017). Rede social significativa de usuários de um CAPSad: perspectivas para o cuidado. Pensando Famílias, 21(2), 167-181. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2017000200013&lng=pt&tlng=pt
Cabral, A. L. L. V., Martinez-Hemáez, A., Andrade, E. I. G., & Cherchiglia, M. L. (2011). Itinerários terapêuticos: o estado da arte da produção científica no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 16(11), 4433-4442. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011001200016
Carvalho, N. R., & Costa, I. I. (2008). Primeiras Crises Psicóticas: Identificação De Pródromos Por Pacientes E Familiares. Psicologia Clínica, 20(1), 153–164. https://doi.org/10.1590/S0103-56652008000100010
Cecílio, L. C. O., Carapinheiro, G., & Andreazza, R. (Eds.). (2014). Os mapas do cuidado: o agir leigo em saúde. Editora Hucitec.
Cecílio, L. C. O., Carapinheiro, G., Andreazza, R., Souza, A. L. M., Andrade, M. G. G., Santiago, S. M., Meneses, C. S., Reis, D. O., Araújo, E. C., Pinto, N. R. S., & Spedo, S. M. (2014). O agir leigo e o cuidado em saúde: a produção de mapas de cuidado. Cadernos de Saúde Pública, 30(7), 1502-1514. https://doi.org/10.1590/0102-311X00055913
Cescon, L. F., Capozzolo, A. A. L., & Camara, L. (2018). Aproximações e distanciamentos ao suicídio: analisadores de um serviço de atenção psicossocial. Saúde e Sociedade, 27(1), 185-200. https://doi.org/10.1590/S0104-12902018170376.
Costa, I. I. (2006). Adolescência e primeira crise psicótica: problematizando a continuidade entre o sofrimento normal e o psíquico grave. Anais do II Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental, Brasil, 1-26. Recuperado de http://www.psicopatologiafundamental.org.br/uploads/files/ii_congresso_internacional/mesas_redondas/ii_con._adolescencia_e_primeira_crise_psicotica.pdf
Duarte, C. D., Couto, M. C. V., Graeff-Martins, A. S., Pegoraro, R., Dahl, C. M., & Cavalcanti, M. T. (2010). A rede pública ampliada de atenção à saúde mental da criança e do adolescente: um estudo piloto em quatro localidades do estado do Rio de Janeiro. In E. Lauridsen-Ribeiro, & O. Y. Tanaka (Eds.), Atenção em saúde mental para crianças e adolescentes no SUS (pp.280-302). Editora Hucitec.
Freitas, M. V. (Ed.). (2005). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais (2 ed.). Ação Educativa.
Gerhardt, T. E., Burille, A., & Müller, T. L. (2016). Estado da arte da produção científica sobre itinerários terapêuticos no contexto brasileiro. In T. E. Gerhardt, R. Pinheiro, E. N. Francescato, & R. A. G. da Silva Junior (Eds.), Itinerários terapêuticos: integralidade no cuidado, avaliação e formação em saúde (pp. 27-98). CEPESC Editora.
Milhomens, A. E., & Martin, D. (2017). Rupturas e transformações na vida de jovens acompanhados em um CAPS adulto. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(4), 1105-1123. https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000400013
Pacheco, S. U. C., Rodrigues, S. R., & Benatto, M. C. (2018). A importância do empoderamento do usuário de CAPS para a (re)construção do seu projeto de vida. Mental, 12(22), 72-89. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272018000100006
Pande, M. N. R., & Amarante, P. D. C. (2011). Desafios para os Centros de Atenção Psicossocial como serviços substitutivos: a nova cronicidade em questão. Ciência & Saúde Coletiva, 16(4), 2067-2076. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000400006
Pegoraro, R. F., & Bastos, L. S. N. (2017). Experiências de acolhimento segundo profissionais de um centro de atenção psicossocial. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, 6(1), 3-17. https://doi.org/10.18554/reas.v6i1.1525
Pontes, A., Nacamura, P., Paiano, M., Salci, M., Radovanovic, C., Carreira, L., Pini, J., & Jaques, A. (2021). Compreendendo o atendimento prestado por equipe multiprofissional em centro de atenção psicossocial na percepção familiar. Enfermagem em Foco, 12(1), 40-46. https://doi.org/10.21675/2357-707X.2021.v12.n1.3839
Ramos, P. F., & Pio, D. A. M. (2010). Construção de um projeto de cuidado em saúde mental na atenção básica. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(1), 212-223. https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000100016
Resende, H. (1990). Política de saúde mental no Brasil: uma visão histórica. In S. Tundis, & N. Costa (Eds.), Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil (pp. 16-69). Editora Vozes.
Rocha, L. A., Prates, T. B. S., Souza, V. S., & Gusmão, R. O. M. (2021). Percepção dos usuários de um centro de atenção psicossocial sobre o cuidado em saúde mental. Mental, 13(23), 123-143. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272021000100008
Rocha, P. L. R., Pegoraro, R. F., & Prochno, C. C. S. C. (2022). Centros de Atenção Psicossocial segundo seus usuários: uma revisão integrativa. Revista Psicologia e Saúde, 14(2), 151-164. https://doi.org/10.20435/pssa.v14i2.1256
Rocha, T. H. R. (2012). Costuras da construção identitária de um jovem psicótico usuário de um CAPS. Revista da SPAGESP, 13(1), 79-88. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702012000100009&lng=pt&tlng=pt
Rosa, L. C. S., & Campos, R. T. O. (2013). Saúde mental e classe social: CAPS um serviço de classe e interclasses. Serviço Social & Sociedade, (114), 311-331. https://doi.org/10.1590/S0101-66282013000200006
Rossi, L. M., Marcolino, T. Q., Speranza, M., & Cid, M. F. B. (2019). Crise e saúde mental na adolescência: a história sob a ótica de quem vive. Cadernos de Saúde Pública, 35(3), e00125018. https://doi.org/10.1590/0102-311X00125018
Silva, A. G., Junior, Pinheiro, R., Alves, M. G. M., Lima, R. H. P., & Silva, V. M. N. (2016). Práticas avaliativas centradas no usuário e suas aproximações com os estudos de itinerários terapêuticos. In T. E. Gerhardt, R. Pinheiro, E. N. Francescato, & R. A. G. da Silva Junior (Eds.), Itinerários Terapêuticos: integralidade no cuidado, avaliação e formação em saúde (pp. 99-124). CEPESC editora.
Silva, F. S., Ferreira, C. B., & Santos, Y. L. Q. (2018). Descrições do processo saúde-doença-cuidado na perspectiva de usuários de um centro de atenção psicossocial. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 6(4), 745-752. https://doi.org/10.18554/refacs.v6i4.3290
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La presentación de originales para esta revista implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con los derechos de la revista sobre la primera publicación. Los autores solo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como el medio de publicación original. Debido a que somos una revista de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas y científicas siempre que se cite la fuente según la licencia CC-BY de Creative Commons.