Atención Psicológica Domiciliaria: relato de una experiência

Autores/as

  • Marta Maria de Lima Alexandre Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Roberta Carvalho Romagnoli Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v1i1.9617

Palabras clave:

Atención domiciliar. Territorio. Atención psicológica. Salud mental.

Resumen

Este texto discute la práctica del psicólogo en su vertiente clínica, enfocada en la atención a la salud en el domicilio y en otros ajustes terapéuticos. Se presenta la experiencia de la práctica del Servicio Psicológico Domiciliar, no vinculado a una institución, en tres barrios de la región oeste de Belo Horizonte, destacando el recorrido histórico y conceptual de la Atención Domiciliaria a la Salud (ADS), la primacía del SUS como precursor de ese tipo Atención, las dimensiones y multiplicidades de esta práctica. El proceso de inserción de la psicología en la Estrategia de Salud de la Familia (ESF) convoca otras actuaciones clínicas más allá de la tradicional. En este contexto, la necesidad de conocer el territorio es prioridad, extrapolando el setting del consultorio privado y ampliando el acceso de la población. Concluimos que la atención psicológica domiciliaria es un nuevo tipo de hacer clínico, que requiere apertura de los profesionales, aún con muchos desafíos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marta Maria de Lima Alexandre, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (jan/1987), graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (dez/2013) e Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (out/ 2015). Foi fundadora da Confederação das Mulheres do Brasil, Federação das Mulheres Pernambucanas, Associação das Mulheres Winnie Mandela (SP) e presidente da Federação das Mulheres Mineiras até 2015.

Roberta Carvalho Romagnoli, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1986), mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Universidade Federal de Minas Gerais (1996), doutorado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2003) e pós-doutorado em Análise Institucional pela Université Cergy-Pontoise, França (2011). Atualmente é Professora Adjunto III da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Tem experiência na área de Psicologia Clínica, com ênfase em Intervenção Terapêutica, atuando principalmente nos seguintes temas: família, saúde e saúde mental, assistência social, clínica ampliada, análise institucional e esquizoanálise. Aborda a Psicologia como uma prática teórico-política que aponta para processos de subjetivação que ora são disciplinadores, reprodutores, ora são inventivos. É professora e coordenadora do Programa de Pós-Graduação da PUC-Minas e bolsista produtividade PQ 2 do CNPq e foi pesquisadora Mineiro da FAPEMIG (2014-2016).

Citas

Alexandre, M. M. L. (2015). O psicólogo nas trilhas dos processos de subjetivação na atenção básica à saúde/SUS: sentidos de uma prática cotidiana com as Equipes de Saúde da Família de Brumadinho. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG.

Amaral, N. N. do, Cunha, M. C. B., Labronici, R. H. D. D., Oliveira, A. S. B., & Gabbai, A. A. (2001). Assistência Domiciliar à Saúde

(Home Health Care): sua História e sua Relevância para o Sistema de Saúde Atual Revista Neurociências, 9 (3), 111-117. Recuperado em 10 de janeiro, 2017, de http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2001/RN%2009%2003/Pages%20from%20RN%2009%2003-5.pdf.

Borges, R., & D’Oliveira, A. F. P. L. (2011) A visita médica domiciliar como espaço para interação e comunicação em Florianópolis, SC. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 37 (15). Recuperado em 21 de março, 2017, de http://www.scielo.br/pdf/icse/2011nahead/aop0611.

Brasil. (2012). Caderno de Atenção Domiciliar (Vol. 1). Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado em 19 de agosto, 2015, de http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/cad_vol1.pdf.

Brasil. (2015). Pesquisa (Tabela 2 e 3) – DATASUS. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado em 10 de agosto, 2015, de http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?cnes/cnv/proc02br.def.

Conselho Federal de Psicologia. (2015). A psicologia brasileira apresentada em números. [S. l.]: CFP. Recuperado em 15 de agosto, 2015, de http://www2.cfp.org.br/infografico/quantos-somos/.

Conselho Federal de Psicologia (s/d). Dúvidas frequentes. Recuperado em 12 de fevereiro, 2017, de http://crp16.org.br/orientacoes/como-montar-um-consultorio/.

Cunha, M. S. da, & Sá, M. de C. (2013). A visita domiciliar na estratégia de saúde da família: os desafios de se mover no território. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 17(44), 61-73. Recuperado em 21 março, 2017, de http://www.scielo.br/pdf/icse/v17n44/a06v17n44.pdf.

Foucault, M. (1999). Aula de 17 de março de 1976. In: Foucault, M. Em defesa da Sociedade (p.285-319). São Paulo: Martins Fontes.

Lacerda, M. R., Giacomozzi, C. M., Oliniski, S. R., & Truppel, T. C. (2006). Atenção à Saúde no Domicílio: modalidades que fundamentam sua prática. Revista Saúde e sociedade, 2(15), 88-95. Recuperado em 12 janeiro, 2017, de http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v15n2/09.pdf.

Laham, C. F. (2004). Peculiaridades do atendimento psicológico em domicílio e o trabalho em equipe. Psicologia Hospitalar, 2(2). Recuperado em 15 janeiro, 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092004000200010.

Moreira, J. de O., Romagnoli, R. C., & Neves, E. de O. (2007). O surgimento da clínica psicológica: da prática curativa aos dispositivos de promoção da saúde. Psicologia: ciência e profissão, 27(4), 608-621. Recuperado em 10 de janeiro, 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pcp/v27n4/v27n4a04.pdf.

Neves, C. A. B. (2008). Cartografando na saúde os “inconscientes que protestam” [Resenha de “Saúde: a cartografia do trabalho vivo”, de E. E. Merhy]. Cadernos de Saúde Pública, 24(8), 1953-1957. Recuperado em 20 de agosto, 2015, de http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n8/23.pdf.

Portaria nº 2.029 de 24 de agosto de 2011 (2011). Institui a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado em 18 de maio, 2015, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2029_24_08_2011.html.

Portaria n. 2.488 de 21 de outubro de 2011 (2011). Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitário de Saúde (PACS). 2011. Recuperado em 18 de maio, 2015, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html.

Pietroluongo, A. P. da C., & Resende, T. I. M. de. (2007). Visita domiciliar em saúde mental: o papel do psicólogo em questão. Psicologia: Ciência e Profissão, 27(1), 22-31. Recuperado em 16 de dezembro, 2016, de http://www.scielo.br/pdf/pcp/v27n1/v27n1a03.pdf.

Tavolari, C. E. L., Fernandes, F., & Medina, P. (2000). O desenvolvimento do home health care no Brasil. Revista de Administração em Saúde, 3(9), 15-18. Recuperado em 10 de janeiro, 2017, de http://www.cqh.org.br/portal/pag/anexos/baixar.php?p_ndoc=246&p_nanexo=%2029.

##submission.downloads##

Publicado

2017-07-02

Cómo citar

Alexandre, M. M. de L., & Romagnoli, R. C. (2017). Atención Psicológica Domiciliaria: relato de una experiência. PSI UNISC, 1(1), 46-59. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v1i1.9617

Número

Sección

Artículos