Integração não-formal de migrantes e refugiados em Portugal - Projeto Integrararte

Autores

  • Maria João Faria
  • Clara Costa Oliveira Universidade do Minho - UMINHO, Braga

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v28i3.14368

Palavras-chave:

Integração. Não-Formal. Refugiados. Migrantes. Portugal.

Resumo

O estado português assegura aos refugiados o acesso ao subsistema escolar e ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), sendo quase omissos projetos de médio-longo prazos na esfera não formal e informal. A pesquisa ocorreu com duas famílias refugiadas e a metodologia adotada foi a de investigação-ação. Semanalmente se realizaram várias atividades agrupadas em ateliers que se focaram, mas não exclusivo, na arte, tendo em conta os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030 da ONU (ODS), e os do Ano Europeu do Patrimônio Cultural 2018 (AEPC). Revelou-se uma poderosa ferramenta que estimulou a capacidade de exteriorizar as mais diversas emoções, sentimentos e pensamentos de uma forma bela e simples.

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Biografia do Autor

Maria João Faria

Mestre em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária- UMINHO, Portugal

Clara Costa Oliveira, Universidade do Minho - UMINHO, Braga

Professora Associada com agregação

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Publicado

2020-08-28

Como Citar

Faria, M. J., & Oliveira, C. C. (2020). Integração não-formal de migrantes e refugiados em Portugal - Projeto Integrararte. Reflexão E Ação, 28(3), 5-21. https://doi.org/10.17058/rea.v28i3.14368

Edição

Seção

Artigos do Fluxo