PARADOXOS DA EDUCAÇÃO POPULAR E DE SEUS ATORES EM TEMPOS DE GOVERNOS PROGRESSISTAS E CORONAVÍRUS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v29i2.16263

Palavras-chave:

Educação Popular, Governos progressitas, Coronavírus, Paulo Freire.

Resumo

A partir da ideia de seu próprio acúmulo histórico, é permitido afirmar que a educação popular é um paradigma indiciário que vem consolidando um corpo teórico-prático que provê uma organização conceitual e metodológica. Como principais indícios geradores, apresentam-se: alguns antecedentes históricos que configuram sua proposta; um fundamento prático conceitual que o dota de um acúmulo próprio; uma proposta de epistemologias da diversidade e do Sul; alguns desenvolvimentos pedagógicos específicos; a emergência de processos investigativos a partir da prática; e uma busca identitária de caráter interdisciplinar a partir do pluriverso. A partir disso, identificam-se os paradoxos da Educação Popular e de seus atores em tempos de governos progressistas e de coronavírus.

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Biografia do Autor

Marco Raúl Mejía J., Universidad Pedagógica y Tecnológica, Colombia. ONG Planeta Paz.

Doctorado en Educación UNIVERSIDAD PEDAGÓGICA NACIONAL, Colômbia. Maestro en Universidad Pedagógica y Tecnológica, Colombia. ONG Planeta Paz.

Publicado

2021-07-26

Como Citar

Mejía J., M. R. (2021). PARADOXOS DA EDUCAÇÃO POPULAR E DE SEUS ATORES EM TEMPOS DE GOVERNOS PROGRESSISTAS E CORONAVÍRUS. Reflexão E Ação, 29(2), 131-146. https://doi.org/10.17058/rea.v29i2.16263

Edição

Seção

Dossiê Temático: Paulo Freire e Educação Popular: cultura, metodologias, lugares e sujeitos