Conversa com Inês Bragança: porque narrar faz parte desse movimento de habitar a terra, de estar em contato com o outro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v32i2.20233

Resumo

Este texto é resultado de uma conversa, dentre muitas que fizemos sobre a Pesquisa Narrativa, realizada, no primeiro semestre do ano de 2021, quando vivíamos a pandemia mundial da COVID-19, e estávamos trabalhando, por meio de plataformas on-line, pois ainda não havíamos saído do período de isolamento social imposto pela pandemia.

O encontro foi organizado pelos grupos de pesquisa “Conversas entre professor@s: alteridades e singularidades – ConPAS”, coordenado pela professora Graça Reis e “Ecologias do Narrar- ECOAR”, coordenado pela professora Patricia Baroni; ambos, situados na Universidade federal do Rio de Janeiro.

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Biografia do Autor

Graça Regina Franco da Silva Reis, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutora e Mestre em Educação pelo ProPED/UERJ. Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Professora do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Patrícia Baroni, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora adjunta da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando no
Programa de Pós-Graduação em Educação e na Faculdade de Educação. É doutora em Educação
formada pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito
Santo. É membra da Diretoria da ANPED (Associação de Pós-graduação e Pesquisa em
Educação) atuando como segunda secretária. É coordenadora do grupo de pesquisa e extensão
Ecologias do Narrar.

Inês Ferreira de Souza Bragança, Universidade Estadual de Campinas

Professora Livre-Docente na Área de Educação Escolar da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Educação Processos Formativos e Desigualdades Sociais da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP/UERJ). Pós-Doutora pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Évora-Portugal e Mestre em Educação e Pedagoga, pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente é Coordenadora do Centro de Memória da Educação da FE/UNICAMP e membro da diretoria da Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica (BIOGRAPH). Coordena o Grupo Interinstitucional de Pesquisa Formação Polifonia (https://grupopolifonia.wordpress.com), vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada (GEPEC/UNICAMP) e ao Núcleo de Pesquisa e Extensão Vozes da Educação (FFP/UERJ). Seus trabalhos tematizam a formação docente, em suas políticas e práticas, e a abordagem narrativa (auto)biográfica como modo de viver, pesquisar e formar em partilha. É autora do livro Histórias de Vida e Formação de Professores: Diálogos entre Brasil e Portugal (https://doi.org/10.7476/9788575114698) e de diversas produções bibliográficas nesse campo.

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Publicado

2025-02-27

Como Citar

Reis, G. R. F. da S., Baroni, P. ., & Bragança, I. F. de S. . (2025). Conversa com Inês Bragança: porque narrar faz parte desse movimento de habitar a terra, de estar em contato com o outro. Reflexão E Ação, 32(2), 217-246. https://doi.org/10.17058/rea.v32i2.20233

Edição

Seção

Entrevista