DISCUTINDO PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR A PARTIR DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO À JUVENTUDE
DOI:
https://doi.org/10.17058/rea.v15i1.228Palavras-chave:
políticas sociais, educação não escolar, jovens.Resumo
Este artigo discute experiências de trabalho, educação e formação profissional vividas por jovens brasileiros e espanhóis pertencentes a famílias de baixo poder sócio-econômico. Em investigações realizadas nos últimos anos, as autora têm estudado esse grupo geracional em locais meios (não seria melhor usar termos mais específico, como locais, por exemplo) tão diversos como Novo Hamburgo/Brasil e Palma de Mallorca/Espanha. Pretende-se demonstrar como esses jovens transitaram por diferentes experiências de formação/educação profissional, no mundo do trabalho e no âmbito da escola, convivendo com os dilemas de pertencer e não pertencer, experimentando a crescente precarização do trabalho e a inclusão excludente na escola. Também refletimos sobre as suas vivências quando na inserção de projetos sócio educativos e a importância dessas ações entre os jovens. Essas vivências nos permitem discutir sobre práticas de educação não escolar, explorando convergências e divergências existentes entre os pressupostos teórico-filosóficos e metodológicos da educação/pedagogia social no Brasil e na Espanha.Downloads
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