INTERCULTURA E EDUCAÇÃO – DE NATIVOS A ESTRANGEIROS

Autores

  • Valdo Barcelos
  • Sandra Maders
  • Sandra Maders

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v0i0.3363

Palavras-chave:

Intercultura, Povos Indígenas, Estrangeiro

Resumo

Neste texto abordaremos questões relativas aos processos de interculturalidade, Povos Indígenas e sobre o “Sentimento de ser Estrangeiro”. Procuraremos mostrar que a questão do ser “estrangeiro” vai além do que até pouco tempo pensávamos, ou seja, às questões geográficas. Hoje, com a facilidade de acesso às informações, seja pela internet ou pelos meios de transportes, as fronteiras geográficas facilmente podem ser superadas. Com isto, o sentido do termo estrangeiro, tem mudado. Constatamos que o ser estrangeiro, tem mais a ver com o modo de ser, de sentir-se, que com aspectos territoriais e com um determinado local. Nesta perspectiva, a centralidade deste texto é refletir sobre os processos culturais que levaram os nativos desta terra de Pindorama (índios) a se sentirem estrangeiros em suas próprias terras.

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Biografia do Autor

Valdo Barcelos

Prof. Associado na UFSM-CE-PPGE-Pesquisador Produtividade 1/CNPq. Dr. Em Educação. Pós-doutorado em Antropofagia Cultural Brasileira. Coord. Núcleo KITANDA: Educação e Intercultura-CNPq-UFSM. Pesq. Visitante-INPA e Prof. Conferencista convidado Instituto PIAGET.

Sandra Maders

Pedagoga. Mestre em Educação (PPGE/UFSM) Universidade Federal de Santa Maria/UFSM. Pesquisadora no Núcleo de Estudos KITANDA: Educação e Intercultura.

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Publicado

2013-04-26

Como Citar

Barcelos, V., Maders, S., & Maders, S. (2013). INTERCULTURA E EDUCAÇÃO – DE NATIVOS A ESTRANGEIROS. Reflexão E Ação, 191-206. https://doi.org/10.17058/rea.v0i0.3363