PRÁTICAS COERCITIVAS NA EDUCAÇÃO: O QUE DIZEM E O QUE FAZEM OS PROFESSORES

Autores

  • Rosina Forteski Glidden
  • Ivan Gross

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v24i1.4264

Palavras-chave:

Psicologia, Educação, Correspondência Verbal e Não-verbal, Práticas Coercitivas

Resumo

No contexto da formação do professor o uso de coerção é uma prática criticada, na prática o professor parece fazer uso de tais estratégias e desconhecer práticas alternativas de interação e ensino. O objetivo deste trabalho foi verificar a correspondência entre o relato e a prática acerca do uso de eventos coercitivos nas interações professor-aluno em quatro professoras dos anos iniciais do ensino público. Para tanto, foi utilizada uma metodologia combinada: questionário e observação direta. Os resultados apontaram a ocorrência de níveis de não-correspondência verbal/não-verbal em todas as participantes. Conclui-se pela necessidade, como aponta a literatura, de focalizar a análise dos comportamentos emitidos em relação ao que é relatado sobre a mesma realidade.

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Biografia do Autor

Rosina Forteski Glidden

Psicóloga, Mestranda em Educação pela Universidade Federal do Paraná. Endereço: Rua Guilherme Pugsley, 1158, Água Verde, Curitiba, PR, Brasil. Cep: 80.620-000. Endereço eletrônico: rsforteski@gmail.com

Ivan Gross

Psicólogo, Mestre em Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná. Endereço: Rua Ubaldino do Amaral, 165, apto 408, Alto da Glória, Curitiba, PR, Brasil, Cep: 80.060-195. Endereço eletrônico: ivangross@yahoo.com.br

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Publicado

2016-04-28

Como Citar

Glidden, R. F., & Gross, I. (2016). PRÁTICAS COERCITIVAS NA EDUCAÇÃO: O QUE DIZEM E O QUE FAZEM OS PROFESSORES. Reflexão E Ação, 24(1), 402-424. https://doi.org/10.17058/rea.v24i1.4264