ENTRE OLHARES AO INFINITO E PENSAMENTO MATEMÁTICO: EDUCAÇÃO, VISUAL E PESQUISA

Autores

  • Cássia Aline Schuck Instituto Federal Catarinense Universidade Federal de Santa Catarina (doutoranda)
  • Cláudia Regina Flores Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v25i2.8210

Palavras-chave:

Visualidade, Afeto, Imagem, Educação Matemática, Cartografia.

Resumo

Este artigo é um convite para pensar a educação, o visual e a pesquisa com imagens. Partimos de uma perspectiva da visualidade, proveniente da Cultura Visual, para discutir acerca de como afetamos e somos afetados por modos de olhar ao infinito. Para tanto, desenvolvemos uma pesquisa com imagens que sugerem o olhar ao infinito, envolvendo participantes do CAPS-Florianópolis. Foram desenvolvidas quatro oficinas com o objetivo de interagir tanto com modos de olhar ao infinito, quanto com modos de dizer sobre o infinito. Apresentamos aqui alguns fragmentos dessa pesquisa, mostrando a produção de dados e o movimento de cartografar saberes, afetos e olhares. Por fim, salientamos que uma produção de dados entre imagens e visualidades permite problematizar não só o próprio visual, mas as formas de se fazer pesquisa e a própria educação escolar.

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Publicado

2017-08-23

Como Citar

Schuck, C. A., & Flores, C. R. (2017). ENTRE OLHARES AO INFINITO E PENSAMENTO MATEMÁTICO: EDUCAÇÃO, VISUAL E PESQUISA. Reflexão E Ação, 25(2), 215-232. https://doi.org/10.17058/rea.v25i2.8210