Capital simbólico, tradição e tecnologias: jornais centenários do Brasil em busca de um novo modelo de negócio

Autores

  • Hérica Lene Brito Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

DOI:

https://doi.org/10.17058/rzm.v6i2.12559

Palavras-chave:

Comunicação, Memória, História, Jornais centenários,

Resumo

Este artigo busca discutir o contexto de crise da indústria jornalística a partir das estratégias de sobrevivência dos jornais impressos que atingiram ou ultrapassaram a marca temporal de um século de circulação no país, e que estão localizados em regiões metropolitanas. Esta abordagem traz resultados da pesquisa Jornais centenários do Brasil: como e por que sobrevivem em tempos de convergência midiática?. Em 2017, de acordo com a lista da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), existiam 28 jornais com mais de 100 anos de circulação no país. A metodologia foi pesquisa bibliográfica, entrevistas com dirigentes (diretores, editores ou chefes de redação) e Análise de Discurso. E teve como aportes teóricos abordagens sobre memória, história, tradição, jornalismo, temporalidade e convergência cultural e midiática.

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Biografia do Autor

Hérica Lene Brito, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

Doutorado (2009) e Pós-Doutorado em Comunicação e Cultura pela UFRJ (2018), mestrado em Comunicação pela UFF (2004), graduação em Comunicação – Jornalismo pela UFES (1997) e profa. do curso de graduação e do Mestrado em Comunicação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

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Publicado

2018-07-07

Como Citar

Brito, H. L. (2018). Capital simbólico, tradição e tecnologias: jornais centenários do Brasil em busca de um novo modelo de negócio. Rizoma, 6(2), 174-195. https://doi.org/10.17058/rzm.v6i2.12559

Edição

Seção

Artigos