Política entre ações comunicativas e Circulações Disruptivas

Autores

  • Antonio Fausto Neto

DOI:

https://doi.org/10.17058/rzm.v7i2.14481

Palavras-chave:

Política. Circulação. Sentidos.

Resumo

Na campanha eleitoral brasileira, de 2018, e na posse do presidente, surge novo estágio da midiatização da política, chamando atenção para estratégias comunicacionais que tiram de cena os mass medias, enquanto “elo intermediário” entre instituições e sociedade. Apoiam-se em matriz de circulação através de operações que disseminam “discurso de combate” às estruturas de mediação através de argumentação de que “podemos fazer sozinhos”, “tendo Deus acima de tudo”. Contemplam como coletivo, o “nós-inclusivo”, cujas marcas de existência se enunciam na campanha e no ambiente da posse do novo presidente. Sua posse se desenrolou em meio a lógicas de contenção e de vigilância sobre os jornalistas que, privados de circularem, enunciam a narrativa dos sitiados em disrupção com “gramáticas da vigilância” e a “retórica do combate” sustentada na fala presidêncial no parlatório diante da Praça dos 3 Poderes.

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Publicado

2020-02-13

Como Citar

Fausto Neto, A. (2020). Política entre ações comunicativas e Circulações Disruptivas. Rizoma, 7(2), 10-25. https://doi.org/10.17058/rzm.v7i2.14481

Edição

Seção

Artigos