Política entre ações comunicativas e Circulações Disruptivas
DOI:
https://doi.org/10.17058/rzm.v7i2.14481Palavras-chave:
Política. Circulação. Sentidos.Resumo
Na campanha eleitoral brasileira, de 2018, e na posse do presidente, surge novo estágio da midiatização da política, chamando atenção para estratégias comunicacionais que tiram de cena os mass medias, enquanto “elo intermediário” entre instituições e sociedade. Apoiam-se em matriz de circulação através de operações que disseminam “discurso de combate” às estruturas de mediação através de argumentação de que “podemos fazer sozinhos”, “tendo Deus acima de tudo”. Contemplam como coletivo, o “nós-inclusivo”, cujas marcas de existência se enunciam na campanha e no ambiente da posse do novo presidente. Sua posse se desenrolou em meio a lógicas de contenção e de vigilância sobre os jornalistas que, privados de circularem, enunciam a narrativa dos sitiados em disrupção com “gramáticas da vigilância” e a “retórica do combate” sustentada na fala presidêncial no parlatório diante da Praça dos 3 Poderes.Downloads
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Publicado
2020-02-13
Como Citar
Fausto Neto, A. (2020). Política entre ações comunicativas e Circulações Disruptivas. Rizoma, 7(2), 10-25. https://doi.org/10.17058/rzm.v7i2.14481
Edição
Seção
Artigos