Pode a Inteligência Artificial inventar a Educação?

Autores

  • Tereza Salvador Rebelo Universidade da Maia

DOI:

https://doi.org/10.17058/rzm.v13i1.19481

Resumo

Para este dossiê, entrevistamos Jaime Quesado, Economista e MBA pela Universidade do Porto, exercendo funções de gestão superior nos setores público e privado, com particular destaque nas áreas da inovação e competitividade. Com formação especializada também em Estudos Europeus e Ciência Política, tem coordenado vários projetos estratégicos na área da informação e conhecimento a nível internacional e nacional. No decorrer da entrevista, abordamos a introdução do paradigma da IA na Educação discutindo os impactos no processo de aprendizagem e as preocupações acerca da segurança e o rigor dos conteúdos que freneticamente circulam na nova tecnologia. Dicotomicamente, o tema situa-se entre uma revolução que está a acontecer na Educação e as questões éticas na disseminação de conhecimento e a controversa possibilidade de substituição do ser humano. Marcando uma nova era para alunos, professores e instituições de ensino, a interface entre IA e Educação torna-se um tema de interesse societal e nos meios educativos, promovendo a reflexão urgente sobre a promoção do pensamento crítico sem o sacrifício do eminentemente “humano”.

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Publicado

2024-07-31

Como Citar

Salvador Rebelo, T. (2024). Pode a Inteligência Artificial inventar a Educação?. Rizoma, 13(1), 68-72. https://doi.org/10.17058/rzm.v13i1.19481