Narrativas midiáticas e memória: o caso da Avenida da Legalidade e da Democracia

Autores

  • Camila Garcia Kieling Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.17058/rzm.v3i2.6141

Palavras-chave:

Narrativa. Jornalismo. Memória. Logradouros Públicos.

Resumo

Em outubro de 2014, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre promulgou o projeto de lei que alterou o nome da Avenida Presidente Castelo Branco para Avenida da Legalidade e da Democracia. A mudança gerou amplo debate, trazendo ao âmbito midiático disputas nos campos da história e da memória. Interessa-nos compreender de que forma esta mudança de denominação foi apropriada midiaticamente, tanto na cobertura do processo em si como acontecimento jornalístico quanto as repercussões após sua efetivação.

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Biografia do Autor

Camila Garcia Kieling, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Jornalista e editora. Mestre e doutoranda em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Bolsista integral Capes/Prosup. camila.kieling@acad.pucrs.br

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Publicado

2015-12-21

Como Citar

Kieling, C. G. (2015). Narrativas midiáticas e memória: o caso da Avenida da Legalidade e da Democracia. Rizoma, 3(2), 90-105. https://doi.org/10.17058/rzm.v3i2.6141

Edição

Seção

Artigos