A pantomima e sua elipse temporal: da antiguidade grega a Deleuze

Autores

  • Ricardo Oliveira Zocca Universidade da Beira Interior
  • Gabriel Sausen Feil Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)

DOI:

https://doi.org/10.17058/rzm.v6i1.7548

Palavras-chave:

Gesto, Pantomima, Corpo, Mente

Resumo

Ainda que o gesto seja, por vezes, problematizado, o é na forma em que busca comunicar e/ou ilustrar. Este artigo apresenta outro ângulo do gesto, priorizando a situação em que ele não seja controlado pela razão. Trata-se da situação expressa pelo conceito de pantomima apresentado por Deleuze, conceito que se respalda em um sentido antigo da palavra ao mesmo tempo em que deste diferencia-se. O artigo relaciona o conceito antigo, encontrado na Grécia antiga, com o criado pelo mencionado autor.

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Biografia do Autor

Ricardo Oliveira Zocca, Universidade da Beira Interior

Mestrando em Comunicação Estratégica pela Universidade da Beira Interior (UBI); graduado em comunicação social - habilitação em publicidade e propaganda pela Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)

Gabriel Sausen Feil, Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); professor na área de Comunicação da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA).

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Publicado

2018-01-03

Como Citar

Zocca, R. O., & Feil, G. S. (2018). A pantomima e sua elipse temporal: da antiguidade grega a Deleuze. Rizoma, 6(1), 08-16. https://doi.org/10.17058/rzm.v6i1.7548

Edição

Seção

Artigos