O inimaginável ficcional e a hiperrealidade contemporânea do filme Ex -Machina
DOI:
https://doi.org/10.17058/rzm.v5i2.9784Palavras-chave:
Ex-Machina, Internet das Coisas, Simulacro, Redes Neurais Artificiais.Resumo
O presente ensaio busca pensar as potencialidades da arte ficcional em interpretar o hiperpresente através de uma análise do filme Ex-Machina e a sua leitura sobre a tecnologia e o cotidiano da contemporaneidade. Para isso, foi realizado um mapeamento do pensamento de Platão sobre a arte e a caracterização desta como Simulacro, para então, pensar na reversão do platonismo e afirmação do diferença a partir do pensamento de Gilles Deleuze. Em seguida, é realizada uma reflexão do cinema como uma arte do hiperpresente vinculada à análise fílmica, buscando pensar como este traduz conceitos da internet e dos algoritmos dos smartphones e das redes sociais, tais como Big Data, Internet das Coisas e Redes Neurais Artificiais. Ao fim, conclui-se que arte ficional é potente para desterritorializar, transbordar e pensar a diferença sobre as relações do seu tempo.Downloads
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Publicado
2018-01-03
Como Citar
Lopes Vasconcellos de Andrade, G. (2018). O inimaginável ficcional e a hiperrealidade contemporânea do filme Ex -Machina. Rizoma, 5(2), 148-160. https://doi.org/10.17058/rzm.v5i2.9784
Edição
Seção
Seção Livre