Psicolinguística da AI, Psicolinguística versus código de máquina
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v47i88.16945Palavras-chave:
AI, linguistic phylogeny, guided self-learning, (counter)-transference, enslaved-to-machinesResumo
Resumo: Examinarei os antecedentes da filogenia da linguagem no Homo Sapiens emergente como um bípede, corredor rápido e de longa distância na África Negra; seguido pela psicogênese da linguagem em crianças a partir da vigésima quarta semana de gestação. Vou me concentrar no impacto das máquinas audiovisuais, o palco do espelho de Lacan, as máquinas AV, a descontinuidade entre realidades reais e virtuais, o controle remoto e as máquinas de IA como alto-falantes inteligentes e casas inteligentes. Além disso, discutirei as seguintes questões: A Máquina está além da inteligência humana? O indivíduo humano está além do Homo Sapiens? A comunidade humana está além do contrato social? Minhas hipóteses de trabalho sobre educação dentro da psicolinguística filogenética são construídas nos seguintes tópicos: Aula de IA de amanhã (unidade e sala); autoaprendizagem guiada e quem é o guia; a transferência e a contratransferência podem ocorrer na autoaprendizagem guiada por IA? Um sujeito humano pode desenvolver tal transferência/contratransferência com uma máquina? Uma máquina pode “jogar o jogo”? Para concluir, debaterei “A visão utópica de um ser humano melhorado versus a visão distópica de seres humanos e comunidades humanas totalmente escravizadas por máquinas de IA.
Palavras-chave: IA; filogenia linguística; autoaprendizagem orientada; (contra)-transferência; escravizados a máquinas
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