Modernidade e pós-modernidade em El gran Señor, de Enrique Rosas Paravicino

Autores

  • Miguel Arribasplata Cabanillas Universidade de Santa Cruz do Sul

DOI:

https://doi.org/10.17058/signo.v40i69.6474

Palavras-chave:

El gran señor. Tradição cultural. Modernidade/Pós-Modernidade. Narrativa andina peruana.

Resumo

Em El Gran Señor, de Enrique Rosas Paravicino, há uma confluência de passado histórico e presente conflituoso em que o fervor religioso cumpre o papel de um núcleo integrador. Na sociedade andina ficcionaliada, aparece uma galeria inovadora de tipos sociais, como corresponde a um país, como o Peru, em luta para integrar a modernidade com a tradição cultural. Os Andes constituem um grande cenário de uma épica popular, com todo o colorido de gentes e a paisagem de sua cultura. Tudo se move em torno a um traço que é predominante no romance: o Cristo da “Nieve Resplandeciente”. Aqui, o sincretismo religioso dá lugar à presença de personagens envolvidos no mito, na magia e na tradição oral, ao mesmo tempo em que assomam as mudanças sociais e políticas impulsionadas por atores embarcados em projetos mundanos, de acordo com outro grande mito: o avanço coletivo, na perspectiva do desenvolvimento nacional.

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Biografia do Autor

Miguel Arribasplata Cabanillas, Universidade de Santa Cruz do Sul

(San Pablo, Cajamarca, Perú, 1951) Docente de la Universidad de Educación Enrique Guzmán y Valle, La Cantuta, Lima. Es autor de los siguientes libros: Agosto todo el año (1975), Tierra sin cosecha (1978), Tandal (1982), Los tres estamentos (1986), Obdulia de los alisos (1989), Bajada de reyes (2009), La niña de nuestros ojos (2011), Quiero escribir pero me sale espuma (2012).

Publicado

2015-07-04

Como Citar

Cabanillas, M. A. (2015). Modernidade e pós-modernidade em El gran Señor, de Enrique Rosas Paravicino. Signo, 40(69), 50-55. https://doi.org/10.17058/signo.v40i69.6474

Edição

Seção

vol. 40, nº 69 - Lugares na/da narrativa hispano-americana