Diário de um ano ruim, de J. M. Coetzee: a vertente crítica na estética do pós-modernismo

Autores

  • Rosani Ketzer Umbach Universidade Federal de Santa Maria
  • Deivis Jhones Garlet Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.17058/signo.v41i72.7218

Palavras-chave:

Coetzee. Pós-modernismo. Ética. Humanismo.

Resumo

Este trabalho pretende analisar a obra Diário de um ano ruim, de J.M. Coetzee, em seus elementos formais e de conteúdo, sobretudo a partir da arquitetura material da obra e das relações entre as personagens. As escolhas formais do escritor remetem para elementos da estética do pós-modernismo, como o hibridismo dos gêneros, a metaficção e a forma rizomática, porém veiculadores de um conteúdo axiológico ético e humanista. Desse modo, a análise visa demonstrar como a obra, entendida em sua totalidade, se relaciona dialeticamente com a estética e a episteme pós-moderna, conservando elementos essenciais e superando a superficialidade experimental e temática criticada por autores como Jameson e Eagleton.

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Biografia do Autor

Rosani Ketzer Umbach, Universidade Federal de Santa Maria

Doutora em Neuere Deutsche Literatur, pela Freie Universität Berlin, Alemanha. Pesquisadora Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1D – CNPQ. Professora titular da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Deivis Jhones Garlet, Universidade Federal de Santa Maria

Doutorando em Letras, Estudos Literários, pela UFSM. Mestre em Letras, Especialista em Pensamento Político Brasileiro e graduado em História, todos pela UFSM. Atualmente, Técnico em Assuntos Educacionais na UFSM.

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Publicado

2016-10-25

Como Citar

Umbach, R. K., & Garlet, D. J. (2016). Diário de um ano ruim, de J. M. Coetzee: a vertente crítica na estética do pós-modernismo. Signo, 41(72), 133-142. https://doi.org/10.17058/signo.v41i72.7218

Edição

Seção

Tema Livre