ENVIRONMENTAL, SOCIAL AND ECONOMIC SUSTAINABILITY INDICATORS OF FAMILY AGROINDUSTRIES IN THE LOCAL PRODUCTIVE ARRANGEMENT (APL) OF VALE DO TAQUARI, RS

Sustainability Indicators in Family Agroindustries

Authors

DOI:

https://doi.org/10.17058/tecnolog.v26i1.17103

Abstract

This study aims to assess sustainability through indicators applied to the agroindustries of the Local Productive Arrangement of family agroindustries in Vale do Taquari (APL \ VT). The owners of eight agro-industries of plant origin, included in the APL, were interviewed. For each analyzed parameter, an evaluation of 1 to 3 was attributed, being 1- Critical; 2- Acceptable and 3- Desirable. The maximum score established for each dimension of sustainability assessed was 21 points. The results obtained showed that the highest average score was in the economic dimension (16 points), the environmental dimension was intermediate (15 points) and the lowest in the social dimension (14 points). All the agribusinesses studied showed results below the score considered desirable and, therefore, it is recommended to seek better performance in these parameters. It is suggested to expand studies, hold meetings and meetings to discuss these approaches and improve the diversity of applicable techniques for assessing sustainability, in order to qualify the indicators.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Daniele Fernanda Muller, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Bachelor in Science and Technology of Ailmentos from Uergs.

Flávia Muradas Bulhões, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Forestry Engineer, PhD in Agroecology, adjunct professor at Uergs.

Elaine Biondo, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Biologist, PhD in Sciences, Adjunct Professor at Uergs, Area of ​​Life and Environment.

References

Referências

SICHE, R. et al. Índices versus indicadores: precisões conceituais na discussão da sustentabilidade de países. Ambiente & Sociedade [online]. 2007, v. 10, n. 2 [Acessado 09 Setembro 2018] , pp. 137-148. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1414-753X2007000200009>. Epub 28 Abr 2008. ISSN 1809-4422. https://doi.org/10.1590/S1414-753X2007000200009.

SACHS, I. Desarrollo sustentable, bio-industrialización descentralizada y nuevas configuraciones ruralurbanas. Los casos de India y Brasil. Pensamiento Iberoamericano, Madrid, v. 46, p. 235-256, 1990.

SACHS, I.. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. 96 p.

MARZALL, K; ALMEIDA, J. Indicadores de sustentabilidade para agroecossistemas: Estado da arte, limites e potencialidades de uma nova ferramenta para avaliar o desenvolvimento sustentável. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v.17, n.1, p.41-59, jan./abr. 2000.

ROCHA, P. M. R., STOCKER, S. M. Levantamento da produção científica brasileira sobre indicadores de sustentabilidade nas agroindústrias. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2018.

VAN BELLEN, H. M. Indicadores de Sustentabilidade: Uma Análise Comparativa. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

KEMERICH P. D. C.; RITTER L. G; BORBA W. F. Indicadores de Sustentabilidade Ambiental: Métodos e aplicações, Santa Maria Revista Monografias Ambientais - REMOA - V. 13, N. 5: Edição Especial LPMA/UFSM, p.3723-3736 .2014

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. (Estudos e pesquisas informação geográfica, 4).

PELEGRINI, G.; GAZOLLA, M. (2010) A agroindustrialização como estratégia de reprodução social da agricultura familiar. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 2, n. 0. Disponível em: <http://r1.ufrrj.br/esa/V2/ojs/index.php/esa/article/view/316>.

RINALDO, S. A. M. Agroindústria familiar como alternativa de renda: um estudo sobre a produção familiar do município de Londrina (PR). Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2014.

NICHELE, F. S.; WAQUIL, P. D. Agroindústria familiar rural, qualidade da produção artesanal e o enfoque da teoria das convenções. Ciência Rural. v. 41, n. 12. Santa Maria/ RS. 2011.

GIRELLI, A. et al. Análise da aplicação das boas práticas de fabricação nas agroindústrias familiares do arranjo produtivo local do Vale do Taquari. Revista Eletrônica Científica da Uergs, v.1, n.1, 50-57, 2015.

CODEVAT. Plano estratégico de desenvolvimento - PED- do APL Agroindústrias Familiares do Vale do Taquari, 2017, disponível em: <http://codevat.org.br/uploads/documento/2076/1_PLANO_PED_AFVT.pdf>. Acesso em: 12 de junho de 2019.

RIO GRANDE DO SUL. Lei nº 13.839, de 5 de dezembro de 2011. Institui a Política Estadual de Fomento à Economia da Cooperação, cria o Programa de Cooperativismo, o Programa de Economia Popular e Solidária, o Programa Estadual de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais, o Programa Gaúcho de Microcrédito e o Programa de Redes de Cooperação, e dá outras providências. Diário Oficial [do] Estado do Rio Grande do Sul, 6 dez. 2011. p.1-4.

CASSIOLATO, J.E.; LASTRES, H.M.M. O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: LASTRES, H.M.M.; CASSIOLATO, J.E.; MACIEL, M.L. (Org). Pequena Empresa: Cooperação e Desenvolvimento Local. Rio de Janeiro: Relume Dumará: UFRJ, Instituto de Economia, 2003. p.21-34.

SIEBENEICHLER T. J. et. al. Caracterização do Arranjo Produtivo Localdas Agroindústrias Familiares do Vale do Taquari no Estado do Rio Grande do Sul. Cadernos de Ciência e Tecnologia, Brasília, v. 36, n 2, e26517, 2019.

CASSIOLATO, J.E.; MATOS, M.P. de; LASTRES, H.M.M. (Org). Arranjos produtivos locais: uma alternativa para o desenvolvimento: criatividade e cultura. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. v.1.

KOLCHINSKI, E. M. et al. Plano territorial de desenvolvimento rural sustentável do Vale do Taquari/RS. – Encantado: UERGS; CODETER Vale do Taquari, 2017.

APL. Arranjo Produtivo Local – Vale do Taquari, 2015. Regimento interno. Disponível em:< http://www.aplvaledotaquari.com.br/wp-content/uploads/2017/04/REGIMENTO-INTERNO-APL-AF-VT.pdf>.

REMPEL, C. et. al, Proposta metodológica de avaliação da sustentabilidade ambiental de propriedades produtoras de leite. TECNO-LÓGICA, Santa Cruz do Sul, v. 16, n. 1, p. 48-55, jan./jun. 2012.

TOMMASINO, H.; FERREIRA, R. G.; MARZAROLI, J. GUTIERREZ, R; Indicadores de sustentabilidad ecológica para la producción lechera familiar en Uruguay. In Hacia uma pedagogia de la educacion ambiental: memorias del caminho recorrido. RENEA: Montevideo, 2010 (p.65-73)

FEITOSA FILHO, L. A.. Indicadores de sustentabilidade da produção orgânica na agricultura familiar do sudoeste do Paraná. 2018. 82 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural Sustentável) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon, 2018. Disponível em: http://tede.unioeste.br/handle/tede/3957

STOFFEL, J. A. Construção e avaliação de indicadores de sustentabilidade para a agricultura familiar: uma análise multidimensional. Universidade Estadual do Oeste do Paraná- UNIOESTE, 2014.

VEIGA, José Eli da. Indicadores de sustentabilidade. Estudos Avançados, 24, 2010.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA nº 385, de 27 de dezembro de 2006. Estabelece procedimentos a serem adotados para o licenciamento ambiental de agroindústrias de pequeno porte e baixo potencial de impacto ambiental. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 29 dez. 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria GM/MS n.º 888, de 04 de maio de 2021. Altera o Anexo XX da Portaria de Consolidação GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 04 mai. de 2021.

PERDOMO, D. M. X. et al. Avaliação da qualidade da água consumida na zona rural da região centro do Estado do Rio Grande do Sul. Infarma - Ciências Farmacêuticas, [S.l.], v. 18, n. 9/10, p. 3-6, jan. 2013. ISSN 2318-9312. Disponível em: <http://revistas.cff.org.br/?journal=infarma&page=article&op=view&path%5B%5D=232&path%5B%5D=221>. Acesso em: 10 nov. 2019.

LEONEL, L.F.; MARTELLI, L.F.A.; DA SILVA, W.T.L. Avaliação do efluente de fossa séptica biodigestora e jardim filtrante. In: Symposium on agricultural and agroindustrial waste management, 3, Anais... São Pedro/SP, SBERA, 2013, p. 1-4.

KROLOW, D. R. V. et. al. Impacto de pequenas agroindústrias familiares na qualidade da água: quarta colônia de imigrantes italianos. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, Maringá – PR, 2017.

PLOEG, Jan Douwe van der. Camponeses e impérios agroalimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto Agre: Editora da UFRGS, 2008

SHIVA, Vandana. Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversdidade e da biotecnologia. São Paulo: Gaia, 2003.

LOURENÇO, M. L., CARVALHO D., Sustentabilidade Social e desenvolvimento Sustentável, RACE Unoesc, V12, n 1, Jan/jun/2013

AGUIAR, J. T. MUNARETTO, L.F. Sustentabilidade em pequenas propriedades rurais de base familiar: O caso de Campo Novo-RS. Ribeirão Preto: FUNDACE, 2016.

SULZBACHER, A. W., NEUMANN, P. S., O Social e suas dimensões em agroindústrias familiares rurais. Revista Extensão Rural, DEAER – CCR – UFSM, Santa Maria, v.21, n.3, jul./set. 2014.

CALLADO, A. L. C. Modelo de mensuração de sustentabilidade empresarial: uma aplicação em vinícolas localizadas na serra gaúcha. 2010. Porto Alegre, Tese (Doutorado em Agronegócios) – UFRGS.

MIOR, L. C. Agricultores familiares, agroindústrias e redes de desenvolvimento rural. Chapecó: Argos, 2005.

BOMBARDELLI, C. L., GUARESKI, B., DEGGERONE, Z. A. Perspectivas de sucessão geracional em unidades de produção que desenvolvem a suinocultura em Barão de Cotegipe. Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – 9° Salão Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão – Porto Alegre, 28/06/2019.

BENINCÁ, T. Queijo Colonial Artesanal no Vale do Taquari/RS: numa perspectiva social, sanitária e microbiológica, 2021 Dissertação (Mestrado em Ambiente e Sustentabilidade) – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS, Unidade Hortênsias, São Francisco de Paula, 2021.

STOFFEL, J. A. A sustentabilidade na agricultura familiar: uma análise multidimensional. 8º ECAECO. Ponta Porã, 2016. Disponível em https://anaisonline.uems.br/index.php/ecaeco/article/view/3230. Acesso em 10/08/2020

WOOD, R; HERTWISH, E. G 2012 Economic modelling and indicators in in life cycle sustainability assessment. The International Journal of Life Cycle Assessment. doi:10.1007/s11367-012-0463-2. November, 2012.

NAVAS, R. et. al., Avaliação da sustentabilidade de uma escola técnica agrícola por meio de indicadores. Universidade Federal do Acre e Universidade Federal de Alagoas, 2016.

PEREIRA, C. N. e CASTRO, C. N (2021). Educação no Meio Rural: diferenciais entre o rural e o urbano. exto para discussão / Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, IPEA, 2021. Disponível em http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10501/1/td_2632.pdf. Acesso em 15. dez. 2021

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2017. Disponível em https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/templates/censo_agro/resultadosagro/produtores.html?localidade=43

Published

2022-02-03

How to Cite

Muller, D. F. ., Bulhões, F. M., & Biondo, E. (2022). ENVIRONMENTAL, SOCIAL AND ECONOMIC SUSTAINABILITY INDICATORS OF FAMILY AGROINDUSTRIES IN THE LOCAL PRODUCTIVE ARRANGEMENT (APL) OF VALE DO TAQUARI, RS: Sustainability Indicators in Family Agroindustries. Tecno-Lógica, 26(1), 44-59. https://doi.org/10.17058/tecnolog.v26i1.17103

Issue

Section

Environmental Technology