LETRAMENTOS DE REEXISTÊNCIA E DIREITO À CIDADE: O FIM DA ESTÉTICA DA FACHADA E O ÍNICIO DA CONTRACONSCIÊNCIA ESTÉTICA A PARTIR DA INSERÇÃO DO PIXO NO ESPAÇO URBANO

Cristiane Penning Pauli de Menezes, Isabel Christine de Gregori

Resumo


No  cenário  contemporâneo,  vislumbra-se  uma  virada no  que  diz respeito  a estética das cidades, isto porque, de forma cada vez mais acentuada, os grafismos urbanos – notadamente  do Pixo e  do Graffiti – inserem-se  neste  contexto,  modificando  de forma  significativa  o  espaço  urbano.  Diante  disso,  o  presente  estudo  propõe-se  a desvelar  em  que  medida  tais  práticas  devem  ser  consideradas  manifestações culturais   ou   ainda,   em   que   medida   devem   ser   criminalizadas em   razão   da dilapidação  do  patrimônio  público  e  privado,  e  ainda,  buscou-se  verificar  em  que medida  tais  práticas  entrelaçam-se  ao  conceito multifacetado  de  sustentabilidade  e ao  Direito  à  Cidade. Para  tanto,  como  método de  abordagem  utilizou-se  o método hipotético dedutivo.


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