Retos de la Educación Alimentaria y Nutricional en el Entorno Escolar: Perspectiva de Nutricionistas y Educadores
DOI:
https://doi.org/10.17058/agora.v24i2.17813Palabras clave:
Educación alimentaria y nutricional, Promoción de la salud en el ámbito escolar, Alimentación escolarResumen
La Educación Alimentaria y Nutricional se fundamenta en los principios de la Seguridad Alimentaria y Nutricional y el Derecho Humano a la Alimentación Adecuada y representa una estrategia para promover la salud en el ámbito escolar. Sin embargo, se observan dificultades en cuanto a la comprensión e implementación escolar. Objetivo: Analizar los desafíos relacionados con la Educación en Alimentación y Nutrición en el cotidiano de nutricionistas y educadores de escuelas públicas brasileñas. Métodos: Estudio cualitativo basado en las respuestas de nutricionistas y profesionales de la educación participantes del curso Planificación de acciones de Educación Alimentaria y Nutricional en el Ambiente Escolar, ofrecido por el Centro Colaborador de Alimentación y Nutrición Escolar, de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul, para un foro sobre desafíos para la aplicación de la Educación Alimentaria y Nutricional en las escuelas. Los datos, referentes a tres ediciones del curso (2018 a 2020), fueron analizados siguiendo tres etapas: preanálisis, exploración del material e interpretación de los testimonios. Resultados: Las principales dificultades se centraron en la actuación de los nutricionistas. Concretamente, se trataba de horarios de trabajo incompatibles con las actividades programadas, número de profesionales insatisfactorio en relación con el recomendado por la legislación, gran demanda y dificultad para trabajar con los educadores. Además, hubo falta de apoyo de la gerencia y compromiso de los gerentes, falta de recursos humanos y financieros y problemas relacionados con la logística. Finalmente, se encontraron dificultades relacionadas con la alimentación y el entorno familiar, así como impactos socioculturales. Consideraciones finales: Las dificultades demuestran la necesidad de un mayor control de la legislación, para que los aspectos establecidos sean la realidad de las Entidades Ejecutoras. Finalmente, es fundamental el diálogo entre los involucrados en las acciones de Educación Alimentaria y Nutricional en el ámbito escolar: nutricionistas, educadores y gestores.
Descargas
Citas
ANDRETTA, Vitória et al. Consumo de alimentos ultraprocessados e fatores associados em uma amostra de base escolar pública no Sul do Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, v. 26, n. 4, p. 1477-1488, abr. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/YGft6xQpPJ9ccQQ9P7NQNHn/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 11 nov. 2021.
ARAÚJO, Melissa Luciana de et al. Condições de vida de famílias brasileiras: estimativa da insegurança alimentar. Revista Brasileira de Estudos de População, Rio de Janeiro, v. 37, p. 1-17, e0110, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepop/a/sZBVzPSsRYkT4JQY3XRVLYF/?format=pdf&lang=pt.
BOTELHO, Goreti; LAMEIRAS, Jorge. Adolescente e obesidade: considerações sobre a importância da educação alimentar. Acta Portuguesa de Nutrição, Porto, v. 15, p. 30-35, 2018. Disponível em: http://actaportuguesadenutricao.pt/wp-content/uploads/2019/02/06_ADOLESCENTE-E-OBESIDADE.pdf. Acesso em: 11 nov. 2021.
BRASIL. Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Brasília, DF: Presidência da República, 2009a.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11947.htm. Acesso em: 11 nov. 2021.
BRASIL. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016. Brasília, DF: Presidência da República, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13257.htm. Acesso em: 11 nov. 2021.
BRASIL. Lei nº 13.666, de 16 de maio de 2018. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para incluir o tema transversal da educação alimentar e nutricional no currículo escolar. Brasília, DF: Presidência da República, 2018. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13666.htm. Acesso em: 25 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Resolução nº 06, de 08 de maio de 2020. Brasília: MEC, 2020. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-6-de-8-de-maio-de-2020-256309972. Acesso em: 11 nov. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Resolução/CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009b. Brasília: MEC, 2009b.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira. 2. ed. Brasília: MS, 2014. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf. Acesso em: 11 nov. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de dois anos. Brasília: MS, 2019. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_da_crianca_2019.pdf. Acesso em: 11 nov. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: MS, 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_alimentacao_nutricao.pdfAcesso em: 11 nov. 2021.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Princípios e práticas para educação alimentar e nutricional. Brasília: MDS, 2018. Disponível em: https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/caisan/Publicaca
Educacao_Alimentar_Nutricional/21_Principios_Praticas_para_EAN.pdf. Acesso em: 11 nov. 2021.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília: MDS, 2012. Disponível em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/caisan/Publicacao/Educacao_Alimentar_Nutricional/1_marcoEAN.pdf. Acesso em: 11 nov. 2021.
CASEMIRO, Juliana Pereira et al. Impasses, desafios e as interfaces da educação alimentar e nutricional como processo de participação popular. Trabalho Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 13 n. 2, p. 493-514, maio/ago. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tes/a/N9xPVvmmpRCtJDwG5VNZRqv/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 11 nov. 2021.
CHAVES, Lorena Gonçalves et al. Reflexões sobre a atuação do nutricionista no Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 4, p. p. 917-926, abr. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/5MVybpQXBKHG6hyJM3JB5Sg/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 11 nov. 2021.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN nº 465, de 23 de agosto de 2010. Dispõe sobre as atribuições do Nutricionista, estabelece parâmetros numéricos mínimos de referência no âmbito do Programa de Alimentação Escolar (PAE) e dá outras providências. Brasília: CFN, 2010. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/res_465_2010.htm. Acesso em: 11 nov. 2021.
CORRÊA, Rafaela da Silveira et al. Atuação do nutricionista no Programa Nacional de Alimentação Escolar na Região Sul do Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 563-574, fev. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/jTVqxbrQXHkMqN7wggpxPcn/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 11. nov. 2021.
FONTANELLA, Bruno José Barcellos; RICAS, Janete; TURATO, Egberto Ribeiro. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 17-27, jan. 2008.
MAGALHÃES, Heloísa Helena Silva Rocha; PORTE, Luciana Helena Maia. Percepção de educadores infantis sobre educação alimentar e nutricional. Ciência e Educação, Bauru, v. 25, n. 1, p. 131-144, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/47ktF8tC8vHmskBBYrdHmTJ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 11 nov. 2021.
MELLO, Adriana Lima et al. Perfil do nutricionista do programa nacional de alimentação escolar na região Nordeste do Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, v. 25, n. 1, p. 119-132, jan./fev. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rn/a/xgWsbTHCw96PGzRZwvSFvRL/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 11 nov. 2021.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25. ed. rev. atual. Petrópolis: Vozes, 2007. 108 p.
OLIVIERI, Cecília et al. Gestão municipal e corrupção na implementação de programas educacionais federais. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 52, n. 1, p. 169-179, jan./fev. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rap/a/rFNrTRCLyDcMBCw4XcsYyzR/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 11 nov. 2021.
SILVA, Giselia A. P.; COSTA, Karla A. O.; GIUGLIANI, Elisa R. J. Infant feeding: beyond the nutritional aspects. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 92, n. 3, supl. 1, p. s2-7, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jped/a/H8MdrRDbRRBRLMnNG85Q99Q/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 11 nov. 2021.
SOUZA, Anelise Andrade de et al. Atuação de nutricionistas responsáveis técnicos pela alimentação escolar de municípios de Minas Gerais e Espírito Santo. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 593-606, fev. 2017. Disponível em: https://scielosp.org/pdf/csc/2017.v22n2/593-606/pt. Acesso em: 11 nov. 2021.
STORY, Mary et al. Creating healthy food andm eating environments: policy and environmental approaches. Annual Review of Public Health, [S. l.], v. 29, p. 253-272, 2008.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Paula Koehler Tombini, Marilene Cassel Bueno, Luciana Dias de Oliveira, Vanuska Lima da Silva, Eliziane Nicolodi Francescato Ruiz
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais e científicas desde que citada a fonte conforme a licença CC-BY da Creative Commons.