Esclavitud y degradación socioambiental en el Recôncavo baiano en el período colonial
DOI:
https://doi.org/10.17058/agora.v25i2.18595Palabras clave:
Esclavitud, devastación medioambiental, Recôncavo BaianoResumen
El objetivo de este artículo es analizar cómo la esclavitud estuvo al servicio de la devastación medioambiental en el Recôncavo Baiano durante el periodo colonial. Se trata de un binomio poco conocido, aunque ampliamente comentado por muchos, pero de forma separada. Este texto pretende llenar un vacío bibliográfico trabajando dos conceptos caros a la sociedad brasileña: el problema de la esclavitud y el de la devastación ambiental en la región del Recôncavo Baiano. Por esta razón, el presente texto se divide en dos partes: en la primera, se examinará la trata de esclavos y su finalidad inicial; en la segunda, se escudriñará cómo la devastación ambiental fue llevada a cabo por los negros, a instancias de sus amos, con el fin de abastecer el mercado de exportación de madera, sobre todo, dejando consecuencias indelebles para la región hasta nuestros días. Se espera que el texto pueda contribuir al avance de los estudios interdisciplinarios sobre la historia ambiental en Brasil.
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