Urbanización: movimientos socioespaciales y aparición de la esquistosomiasis: reflexiones sobre la sociedad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/agora.v26i1.19189

Palabras clave:

Higiene del espacio, distribución geográfica de enfermedades, movimientos socioespaciales

Resumen

La higiene de los espacios y el interés por una vida más saludable llevaron a los investigadores a examinar la relación entre la salud, el medio ambiente y los movimientos socioespaciales en la prevención de enfermedades como la esquistosomiasis. Las migraciones de personas en busca de mejores oportunidades laborales y acceso a servicios de salud pueden afectar la distribución geográfica de estas enfermedades. El escenario de enfermedades transmitidas por el agua, debido a la falta de saneamiento básico y la migración, ha sido una preocupación para la sociedad y los organismos ambientales, ya que pueden influir en la aparición de esquistosomiasis. Este estudio relaciona la urbanización, los movimientos socioespaciales y el saneamiento con la aparición de la esquistosomiasis, utilizando investigaciones bibliográficas de fuentes como la FIOCRUZ, el IBGE y el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. Se concluye que la expansión urbana, asociada a la llegada de migrantes y la ausencia de políticas públicas de saneamiento, resalta la necesidad de una mayor atención a los problemas de salud pública, justificando la relevancia de este artículo.

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Biografía del autor/a

Joselane Ramos Magalhães Bertolino, Universidade Estadual de Montes Claros

Graduação em Licenciatura em Geografia e Bacharel em Serviço Social. Pós Graduação Lato Sensu em Meio Ambiente e Saúde Pública: Ênfase em Biossegurança. Mestre em Geografia pelo programa de Pós - Graduação em Geografia – PPGEO / Universidade Estadual de Montes Claros – MG – UNIMONTE

Carlos Alexandre de Bortolo, Universidade Estadual de Montes Claros

Licenciado e Bacharel em Geografia pela UNESP - Presidente Prudente. Mestre em Geografia pela UEL-PR e Doutor em Geografia pela UEM-PR. Professor efetivo no Departamento de Geociências e Professor Permanente do Programa de Pós Graduação em Geografia pela Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES – MG. Orienta estudos nas áreas de Geografia Urbana e Humana.

Nídia Francisca de Figueiredo Carneiro, UNIMONTES

Graduada em Medicina Veterinária - UFMG (1982) - Especialização em Entomologia Médica - ICB - UFMG (1995), Mestrado Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos – DESA - Escola de Engenharia - UFMG (2004) e Doutorado no Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde (2017) - UNIMONTES (2017). Professora na Faculdade de Medicina - UNIMONTES, desde 08/2004, Auxilia coordenadoria do Departamento Saúde Mental e Saúde Coletiva - DSMSC, desde 02/ 2017. Representou a UNIMONTES, Membro Titular do Conselho Consultivo do Parque Estadual da Lapa Grande, Montes Claros, MG (dois mandatos). Funcionária Pública Municipal no Centro de Controle de Zoonoses, Prefeitura de Montes Claros - MG onde foi coordenadora por 16 anos. Coordenadora do Programa de Controle da Raiva, Controle do mosquito Culex quinquefasciatus e do Programa de Controle de Esquistossomose mansoni. Referência técnica do CCZ. Experiência em Epidemiologia, Saúde Coletiva, Controle de Vetores, Controle de Endemias – Raiva Animal, Esquistossomose mansoni, Leishmaniose, Doença de Chagas e Doenças Parasitárias. Professora do Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGEO - UNIMONTES desde dezembro de 2019.

Citas

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Publicado

2024-09-03

Cómo citar

Bertolino, J. R. M. ., Bortolo, C. A. de ., & Carneiro, N. F. de F. (2024). Urbanización: movimientos socioespaciales y aparición de la esquistosomiasis: reflexiones sobre la sociedad. Ágora, 26(1), 52-72. https://doi.org/10.17058/agora.v26i1.19189

Número

Sección

Tema Livre