Ocorrência de eventos adversos em Unidade de Terapia Intensiva Neopediátrica

Autores

  • Carolina Barbosa Silva Enfermeira da UTI Neonatal/Pediátrica do Hospital Santa Cruz (HSC)- Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul
  • Deisi Gomes da Silva Enfermeira Materno/Infantil do Hospital Santa Cruz (HSC)- Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul
  • Larissa Luft Carvalho Enfermeira Residente no Programa de Residência Multiprofissional do Hospital Santa Cruz (HSC)- Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul
  • Cássia da Luz Goulart Bolsista de Iniciação Científica e acadêmica do curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul
  • Andréa Lúcia Gonçalves da Silva Professora Dr. do curso de Fisioterapia da UNISC, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul
  • Daniela Angri Fisioterapeuta Residente no Programa de Residência Multiprofissional do Hospital Santa Cruz (HSC)- Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v7i4.7564

Resumo

Justificativa e objetivo: O avanço tecnológico possibilitou a criação de novas especialidades na saúde e grande evolução dos cuidados médicos e de enfermagem. Este estudo tem como objetivo analisar ocorrência de eventos adversos (EAs) em uma Unidade de Terapia Intensiva Neopediátrica e relacioná-los com a vulnerabilidade as quais estes pacientes estão expostos. Métodos: Estudo epidemiológico transversal realizado por meio de busca ativa em registros de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal/Pediátrica de um Hospital de Ensino localizado na cidade de Santa Cruz do Sul, durante o ano de 2014. A coleta de dados foi realizada diariamente através dos prontuários onde coletamos mês e quantidade de internações, idade do neonato (em semanas) ou pediátrico (em anos) e os EAs de cada paciente. Resultados: No período de janeiro a dezembro de 2014, na UTI Neonatal/Pediátrica, foram internados 190 neonatos, dos quais a taxa de permanência foi de 0,52 pacientes/dia, houve ocorrência de 73 EAs principalmente nos meses de janeiro e junho, ambos com 10 casos (13,7%). Quanto ao tipo de EA mais frequente, destaca-se a perda de PICC 18 ocorrências (25%), bem como a Flebite com 12 ocorrências (16%). Conclusão: Encontramos uma elevada taxa de EAs, sendo a PICC e a flebite as mais prevalentes na UTI Neonatal/Pediátrica.

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Publicado

2017-10-01

Como Citar

Silva, C. B., da Silva, D. G., Carvalho, L. L., Goulart, C. da L., da Silva, A. L. G., & Angri, D. (2017). Ocorrência de eventos adversos em Unidade de Terapia Intensiva Neopediátrica. Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 7(4), 241-245. https://doi.org/10.17058/reci.v7i4.7564

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL