Asociación entre variables respiratorias y capacidad de ejercicio en portadores de EPOC

Autores/as

  • Andréa Lúcia Gonçalves da Silva Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil
  • Cássia da Luz Goulart Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil
  • Paloma de Borba Schneiders Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil
  • Elisabete Antunes San Martin Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil
  • Ricardo Gass Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil
  • Diogo Fanfa Bordin Santa Casa de Misericórdia, Porto Alegre, RS
  • Camila da Cunha Niedermeyer Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil
  • Natacha Angélica da Fonseca Miranda Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil
  • Dannuey Machado Cardoso Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil
  • Dulciane Nunes Paiva Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v8i4.11395

Resumen

Justificación y objetivo: La EPOC se caracteriza por la limitación progresiva del flujo aéreo asociada a una respuesta inflamatoria. El objetivo del estudio fue evaluar la influencia y la asociación de las variables respiratorias sobre la capacidad de ejercicio portadores de EPOC. Métodos: Estudio transversal evaluó 39 portadores de EPOC para obtener el volumen espiratorio forzado en el primer segundo (VEF1) y la capacidad vital forzada (CVF). La fuerza muscular respiratoria (FMR) evaluada en sus componentes de presión inspiratoria máxima (PImax) y presión espiratoria máxima (PEmax). Capacidad de ejercicio evaluada por la Prueba de Caminata de seis minutos (TC6m) e Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Resultados: El VEF1 (% 39,8 ± 15,3) y CVF (% 60,2 ± 17,1) se encuentran reducidos en relación al predicado clasificándolos en estadificación grado II (21%), III (51%) y IV (28%). La PImax (92,7 ± 14,6% predito) y PEmax (97,6 ± 19,0% predito) se encuentran dentro de los valores previstos para los sujetos. Se observó una correlación moderada entre la distancia recorrida en el ISWT vs VEF1 (r = 0,35; p = 0,02) e ISWT vs CVF (r = 0,42; p <0,001), TC6m vs VEF1 (r = 0,38; p = 0,01) y TC6m vs CVF (r = 0,52; p <0,001). La FMR se correlacionó directamente con la distancia recorrida en el ISWT [PImax (r = 0,44; p = 0,005); (P = 0,001) y con TC6m [PImax (r = 0,43; p = 0,006); PEmax (r = 0,59; p <0,001)]. La PEmax y el VEF1 influenciaron el 37% del rendimiento en el TC6m y la PEmax influenció aisladamente el 58% de la distancia recorrida en el ISWT. Conclusióne: La fuerza muscular respiratoria y los volúmenes pulmonares reducidos se asociaron e influenciaron directamente en la capacidad de ejercicio máximo y submáximo de portadores de EPOC.

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Biografía del autor/a

Andréa Lúcia Gonçalves da Silva, Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

Possui graduação em FISIOTERAPIA pela Universidade Metodista de Piracicaba (1991), Especialista em Terapia Intensiva pelo COFFITO (2013), Mestrado em Desenvolvimento Regional pela Universidade de Santa Cruz do Sul (2000) e DOUTORADO em Biologia Celular e Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2013). Atualmente é professora adjunta da Universidade de Santa Cruz do Sul e possui empresa prestadora de serviços fisioterapêuticos do Hospital Santa Cruz do e Hospital Ana Nery. Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase em Fisioterapia Cardiorrespiratória, atuando principalmente nos seguintes temas: terapia intensiva, reabilitação cardiorrespiratória, qualidade de vida, DPOC, pesquisa interdisciplinar e equipe de assistência ao paciente e biotecnologia.

Cássia da Luz Goulart, Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

Graduada em Fisioterapia pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Atualmente, é doutoranda no Laboratório de Fisioterapia Cardiopulmonar na UFSCAR, bolsista FAPESP no projeto Estudo da interação cardiorrespiratória e da oferta de oxigênio periférica e cerebral como moduladores da capacidade de exercício durante a aplicação do binível na coexistência da DPOC-ICC. Especialização em Fisiologia do Exercício em andamento. Membro do Conselho de Pós-Graduação da UFSCAR. Em 2018 atuou como Apoio Técnico no projeto Efeitos clínicos, funcionais e sistêmicos da estimulação elétrica corpórea no pós-operatório de cirurgia bariátrica. De 2016 à 2017 foi bolsista do CNPQ e de 2014 à 2016 bolsista PROBIC-FAPERGS.

Paloma de Borba Schneiders, Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

A partir de 01 de janeiro de 2014 é concluinte como bolsista de pesquisa - ensino médio da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, tem experiência no auxilio de coletas sanguíneas e de mucosas bucais, em ensaios cometas, entre outros processos realizados no laboratório de biotecnologia da universidade, prestados por alunos de graduação de diversificados cursos existentes nesta instituição. Bem como experiência em Seminários de apresentações orais. Atualmente está cursando fisioterapia e é bolsista de pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul, na Universidade de Santa Cruz do Sul, atuando principalmente nos seguintes temas: reabilitação cardíaca e pulmonar, sonolência diurna excessiva, apneia obstrutiva do sono, cardiopatas e portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica.

Elisabete Antunes San Martin, Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

A partir de setembro de 2014 ingressou no Projeto de Extensão na Reabilitação Cardiorrespiratória com pacientes de DPOC . Tem experiência no auxílio de coletas de dados, entre outras análises. Bem como experiência em Seminários de apresentações orais. Atualmente está cursando fisioterapia é bolsista do Programa Unisul de Iniciação Científica (PUIC) da Universidade de Santa Cruz do Sul, atuando principalmente nos seguintes temas: reabilitação cardíaca e pulmonar, sonolência diurna excessiva, apneia obstrutiva do sono, cardiopatas e portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica.

Ricardo Gass, Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

Fisioterapeuta pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) - RS. Doutorando em Ciências Pneumológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Mestre em Ciências Pneumológicas. Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva pela Faculdade Inspirar. Atualmente Fisioterapeuta do Hospital Mãe de Deus.

Diogo Fanfa Bordin, Santa Casa de Misericórdia, Porto Alegre, RS

Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

Camila da Cunha Niedermeyer, Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Possui especialização através do Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Saúde com ênfase em Atenção em Terapia Intensiva pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) em parceria com a Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (ISCMPA). Trabalha como Fisioterapeuta na Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.

Natacha Angélica da Fonseca Miranda, Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

Acadêmica do curso de Fisioterapia - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PROBIC/FAPERGS) no Projeto Efeitos da Reabilitação Pulmonar sobre a capacidade cardiorrespiratória e funcional dos portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, no município de Santa Cruz do Sul RS.

Dannuey Machado Cardoso, Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade de Santa Cruz do Sul (2008) e mestrado em Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012). Atualmente é pesquisador da Universidade Federal de Santa Maria e pesquisador do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Tem experiência na área de Fisioterapia Cardiorrespiratória, atuando principalmente nos seguintes temas: Reabilitação cardiorrespiratória, DPOC e eletromiografia da musculatura respiratória.

Dulciane Nunes Paiva, Universidade de Santa Cruz do Sul, SCS, RS, Brasil

Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestre em Ciências Biológicas (Biofísica) tendo atuado no Laboratório de Fisiologia da Respiração do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Medicina (Pneumologia) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente é Professora Adjunta do Departamento de Educação Física e Saúde, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Hospital Santa Cruz, Santa Cruz do Sul - RS, Brasil. Consultora Ad Hoc do Conselho Nacional de Pesquisa e Tecnologia (CNPq), realizando pesquisa com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS) e do CNPq. Atua em colaboração com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Santa Maria e Universidade do Estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de projetos de pesquisa. Bolsista do Programa Nacional de Pós Doutorado da CAPES pela Universidade Federal de Pernambuco. Atua na área da Fisioterapia Cardiorrespiratória, Fisiologia Respiratória, Fisioterapia em Terapia Intensiva, Reabilitação Física na Oncologia, Reabilitação Cardíaca, Reabilitação Pulmonar na DPOC, Permeabilidade Pulmonar, Ventilação Não-Invasiva e nas pesquisas sobre função pulmonar na obesidade infantil.

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Publicado

2018-10-08

Cómo citar

da Silva, A. L. G., Goulart, C. da L., Schneiders, P. de B., San Martin, E. A., Gass, R., Bordin, D. F., Niedermeyer, C. da C., Miranda, N. A. da F., Cardoso, D. M., & Paiva, D. N. (2018). Asociación entre variables respiratorias y capacidad de ejercicio en portadores de EPOC. Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 8(4), 385-391. https://doi.org/10.17058/reci.v8i4.11395

Número

Sección

ARTIGO ORIGINAL